Caso Henry: Governo do Rio investiga agressão a Monique Medeiros

Rio de JaneiroSecretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro anunciou a abertura de uma investigação interna em resposta à denúncia de Monique Medeiros, que afirmou ter sido agredida por outra detenta. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu esclarecimentos sobre o caso.Monique Medeiros está presa sob suspeita de tortura e homicídio do filho, Henry Borel Medeiros, de quatro anos. Seu ex-namorado, Jairo Souza Santos Júnior, também enfrenta acusações no processo. A defesa de Monique informou ao STF que ela foi atacada por outra presa e solicitou a reavaliação da ordem de prisão, onde se encontra na penitenciária Talavera Bruce.

Investigação e Assistência

A Seap confirmou que Monique registrou uma representação sobre o incidente e iniciou procedimentos para investigar a falta disciplinar. Além disso, a secretaria garantiu que ela receberia assistência médica. No ofício enviado ao STF, a Seap destacou que todas as ações visam cumprir as orientações regulamentares sobre infrações em estabelecimentos prisionais.De acordo com o relato de Monique, a outra detenta puxou seus cabelos e arranhou seu pescoço fora da cela. Um boletim de ocorrência por lesão corporal foi registrado, e um laudo de exame de corpo de delito confirmou as lesões.

Contexto do Caso

O caso de Monique Medeiros ganhou grande repercussão devido à gravidade das acusações contra ela e seu ex-namorado. A investigação sobre a agressão dentro da penitenciária levanta questões sobre a segurança das detentas e as condições nos presídios.

Entenda o caso

  • Agressão Denunciada: Monique Medeiros relata ter sido agredida por outra detenta.
  • Investigação Interna: Seap inicia apuração sobre o incidente.
  • Acusações Graves: Monique é suspeita de tortura e homicídio do filho Henry.
  • Assistência Médica: A secretaria garante cuidados médicos após a agressão

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