Joana Prado rebate acusações de intolerância religiosa: “Preguiça”

A influenciadora Joana Prado e o marido, o lutador Vitor Belfort, fizeram críticas ferrenhas ao Carnaval em um vídeo publicado no Instagram nessa semana. A ex-Feiticeira afirmou, entre outras coisas, que a festa realiza “invocações de demônios”. Nas redes sociais, os comentários do casal foram apontados por muitos internautas como intolerância religiosa, já que o Carnaval celebra principalmente religiões de matrizes africanas.

“Muito feliz”

Nesta quinta-feira (27/2), Joana Prado voltou aos stories do Instagram e disse ter ficado feliz com as críticas recebidas nas redes. Ela também reagiu às acusações de intolerância religiosa e reforçou que o Carnaval exalta e consagra “outros deuses”.

“Tava lendo os comentários do vídeo que a gente postou do Carnaval (…) As pessoas começaram a falar que eu interpretava uma personagem que mostrava o corpo. Eu fiquei muito feliz porque vocês colocaram todos os verbos no passado e isso não me representa mais”, disse a influenciadora.

Rebateu acusações

Em seguida, Joana Prado rebateu as acusações dos internautas. “E aí também tem aquele povo que fala que a gente começou a denegrir outras religiões, falar mal de outras religiões… Gente, que preguiça né? Em nenhum momento eu e Vitor falamos mal de alguma religião”, apontou a ex-modelo.

“O que a gente falou é que realmente o Carnaval é uma festa da carne, existe sim consagração pra outros deuses, não é segredo pra ninguém. Existem entidades que são recebidas, e cada um é livre pra fazer o que quiser. Agora, um cristão não pode de jeito nenhum participar de uma festa dessa”, encerrou a famosa.

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Joana Prado dançava com a Tiazinha, vivida por Suzana Alves
Joana Prado ganhou fama como a Feiticeira
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O que ela disse?

  • Em um vídeo publicado no Instagram, Joana Prado e o marido, o lutador Vitor Belfort, criticam o Carnaval.
  • “O maior inimigo do homem é a própria carne (…) e o Carnaval festeja esses desejos, envolve muito a cultura da macumba, envolve uma cultura espírita, então, não é um lugar que pode misturar”, disse Vitor Belfort.
  • Em seguida, a ex-modelo também deu sua opinião e criticou religiões de matrizes africanas.
  • “Se você falar com qualquer pessoa que organiza o Carnaval, eles vão te contar toda a história. Existe ali um culto aos orixás, uma consagração a deuses, onde a invocação a demônios mesmo acontece. Uma festa toda voltada para a carne”, reforçou Joana Prado.

Musa da Salgueiro

Apesar de ser crítica do carnaval, Joana Prado já foi musa da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro no ano 2000. Naquele ano, a agremiação levou para a Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, o enredo Sou Rei, Sou Salgueiro, Meu Reinado é Brasileiro, escrito por Mauro Quintaes. Na época, a ex-Feiticeira foi destaque em um dos carros como a Mercadora da Arábia.

O samba-enredo daquele ano tratava sobre o início do amadurecimento do Brasil, quando o território passou de colônia de Portugal a reino. O desfile da Salgueiro retratou a chegada da Família Real no país, a chegada da comitiva portuguesa à Bahia, a abertura dos portos brasileiros às demais nações e a mudança da Família Real para o Rio de Janeiro, até a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido.

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