5 alimentos para incluir na dieta e aumentar produção de testosterona

Conhecida pelo efeito anabólico, a testosterona colabora com o ganho de massa muscular. No entanto, suas funções não param aí. Ela tem um desempenho ativo no metabolismo, na saúde mental, na formação dos ossos e até na produção das células sanguíneas.

Muito se fala em alimentação saudável, mas pouco é ressaltado sobre o impacto de uma alimentação na regulação de alguns hormônios, como a testosterona, essencial para a vitalidade e a qualidade de vida.

Além disso, adotar hábitos saudáveis também impacta diretamente na qualidade de vida, inclusive na produção hormonal do organismo. No Brasil, de acordo com o Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), cerca de 72% dos indivíduos sofrem de distúrbios relacionados ao sono. 

Os níveis de testosterona estão diretamente relacionados ao sono. Esse hormônio tem relação direta com o descanso, porque é um dos que tem sua maior parte liberada durante a hora de dormir. 

Inclusive, a produção da testosterona tem seu pico durante as primeiras três horas de sono ininterrupto. 


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Enquanto alguns recorrem a medicamentos para aumentar os níveis da testosterona, é preciso ter em mente que esses recursos podem oferecer riscos, inclusive para o sistema cardiovascular.

Uma alimentação saudável e investir em bons hábitos são formas consistentes de elevar os níveis do hormônio sem que haja prejuízo à saúde.

Dentre os alimentos que ajudam nessa missão, listamos:

  • Ostras: fonte de zinco e gordura;
  • Salmão: fonte de ômega 3 e ácidos graxos;
  • Ovos: fonte de zinco;
  • Abacate: fonte de vitamina E e gordura;
  • Carne vermelha: fonte de proteínas, ferro, zinco, magnésio, vitamina B12 e gordura.

É necessário frisar que os alimentos ricos em gorduras boas têm papel fundamental para a produção do hormônio. Esse nutriente faz com que a testosterona aumente, pois são lipossolúveis, ou seja, a testosterona precisa da gordura para ser transportada. Isso quer dizer que essas matérias-primas listadas não têm o hormônio, mas ajudam a produzi-lo.

 

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

 

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