Evandro Fióti abriu o jogo sobre a ruptura da parceria com o irmão, Emicida. O racha entre os dois pegou os fãs de surpresa na última semana e uma briga judicial milionária veio à tona.
Em entrevista ao Fantástico, neste domingo (6/4), o empresário foi questionado se a parceria entre os irmãos chegou, de fato, ao fim. Ele, então, respondeu: “Eu tenho muita saudade do Leandro que se emocionava quando eu tocava violão. Aquela foi a energia que possibilitou que a gente construísse uma empresa para impulsionar os nossos sonhos”.
Afastamento começou em 2018
Apesar de nova para os fãs, a briga entre Fióti e Emicida não é nova. É o que revelou o irmão do rapper: “Quando eu percebi que existia um distanciamento entre nós foi em 2017/2018”, entregou Evandro. O racha entre eles só veio à tona no dia 28 de março, quando Emicida soltou um comunicado sobre o fim da parceria.
“Não trabalhei de maneira antiética”
No processo contra o irmão, Emicida, que se tornou sócio majoritário da Lab Fantasma, alegou ter sido surpreendido por transferências feitas por Fióti, que chegaram a R$ 6 milhões.
“Todas as transferências para ambos os sócios e a divisão de lucros desses 16 anos sempre foram feitas seguindo os ritos de governança da área administrativa e financeira. Não trabalhei de maneira anti-ética nenhuma vez na minha vida”, afirmou.
Fióti completou: “Dinheiro nunca foi o que me mobilizou. Desde quando eu era servente de pedreiro, líder de uma grande rede de fast-food… O que me mobiliza é o que eu quero construir e na Laboratório Fantasma nunca foi diferente”.