Carille não se sente ameaçado e lamenta críticas: “Não está ajudando”

Em São Januário, o Vasco bateu Puerto Cabello, da Venezuela, por 1 x 0 em jogo válido pela 2ª rodada da Copa Sul-Americana. Na reta final e ao término da partida, o técnico Fábio Carille foi alvo de xingamentos e, mesmo com a vitória nesta terça-feira (8/4), os torcedores vaiaram os jogadores e o treinador.

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Matheus Lima/CRVG

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Raul Baretta/ Santos FC.

Durante coletiva de imprensa após o triunfo do Gigante da Colina, Carille criticou os protestos. Na opinião do comandante, a atitude do torcedor é prejudicial.

“Sobre o torcedor, o Vasco precisa muito do torcedor. O Vasco. Então eu vejo que, quando me xingam ou xingam algum atleta, isso passa para o campo e isso não está ajudando em nada”, começou dizendo.

“O torcedor tem todo direito, mas eles tem que entender que não está ajudando. Durante o jogo, está passando para dentro do campo e a gente sente um nervosismo desnecessário que não está nos ajudando em nada.”, completou.

Além disso, Carille afirmou que não se sente ameaçado no cargo. O treinador declarou que o ambiente está tranquilo e sem pressão.

“Não me sinto ameaçado em momento algum e o ambiente no CT é maravilhoso. Não tenho o que falar desses caras, o quanto que trabalham, se dedicam e prestam atenção. O ambiente está tranquilo, não me sinto ameaçado”, comentou o treinador.

Próximos compromissos do Vasco

Pelo Brasileirão: Sábado (12/4) – 21h – Vasco x Sport – São Januário
Pela Sul-Americana: Terça (22/4) – 21h30 – Vasco x Lanús – São Januário

 

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