O Cruzeiro vive um início conturbado no Brasileirão. O clube mineiro passou por protestos durante a semana, além de declarações problemáticas do Pedrinho. O dono da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do time criticou a forma como as contratações da equipe foram feitas. Quem também virou alvo de comentários negativos foi o atacante Gabigol. Nesse domingo (13/4), o jogador foi reserva no empate em 1 x 1 contra o São Paulo.
No Morumbis, o técnico Leonardo Jardim optou por usar Kaio Jorge e Matheus Pereira no ataque e deixou Gabigol no banco de reservas. O jogador não entrou em campo durante a partida. Em coletiva, o treinador português justificou que a ausência do atacante.
“É um jogador que eu gosto e já gostava quando estava no Flamengo, mas o Gabriel também, num jogo dessas características, não pode nos ajudar muito”, declarou Jardim.
“Aconteceu isso contra o Inter. É um jogo mais de transição, ataque à primeira bola. Isso com certeza não ajuda ele. Ele fica mais à vontade num modelo diferente. Acho que ele é um segundo atacante de mais qualidade, mas hoje essa não foi estratégia. Esse foi o motivo dele ter ficado fora”, completou.
Na temporada, Gabigol tem onze jogos pelo Cruzeiro. O atacante balançou as redes em sete oportunidades, sendo cinco no Campeonato Mineiro.