Oxe, É Jazz leva musicalidade e energia para o Parque Costa Azul em edição de abril

O festival Oxe, É Jazz atraiu mais de 3 mil espectadores para aproveitar toda a vibração e música dos artistas convidados, no Parque Costa Azul, no último final de semana. Com cinco atrações, além de artistas convidados para participações pra lá de especiais, o evento segue consolidado como um dos maiores festivais de música instrumental da capital baiana.

Quem acompanhou de perto a edição foi Emanuel Tosta, que declarou: “Foi incrível! Saí feliz e flutuando, qualidade altíssima”, antes de dizer que o projeto deve continuar. Assim como Ariadne Moraes, que disse estar “sem palavras com esse fluxo de energia sonora! É contagiante!”.

Abrindo o Oxe, É Jazz, na sexta-feira (11), o Trio Cravo e Canela, formado pelos experientes Caio Ferreira, Giroux Wanziler e Uirá Nogueira, levou ao palco uma mistura de clássicos da música brasileira com composições próprias e fizeram um show de lançamento de seu EP de estreia, com a cantora Luíza Britto e o guitarrista Tarcísio Santos como convidados.

Eric Assmar, guitarrista, cantor, compositor e curador do projeto, se apresentou na sequência ao lado da Retrofoguetes, banda baiana veterana que completa 23 anos em 2025.Composto por Rex, Julio Moreno e Fábio Rocha e Salvador, o grupo apresentou grandes sucessos ao lado de Assmar, unindo rock, surf music, jazz, psychobilly e blues para envolver o público, além de fazer o curador do evento se render às cores do grupo e aderir ao padrão amarelinho, elevando ainda mais energia. “Oxe, É Jazz é uma celebração sem fim! Viva a música”, comemorou Max Rangel.

Já no sábado (12), a cantora e compositora baiana Rachel Lessa, com um figurino lindíssimo, trazendo seu fiel escudeiro e uma banda carregada de autenticidade, apresentou o show de lançamento de “A Vez da Rosa”, seu segundo álbum solo, com canções que mesclam jazz, blues, frevo e diversas expressões rítmicas brasileiras. A artista se apresentou com o guitarrista veterano e também baiano Mou Brasil, um dos principais nomes do violão e da guitarra no país, com uma carreira consolidada internacionalmente.

“Totalmente demais”, vibrou Gilney Tosta depois de acompanhar o show de Lessa e Mou Brasil. “Foi fantástico!”, contou. Quem fez coro à opinião foi Ruth Correa, que disse: “Maravilhosa, musicistas top de linha”.

Além das apresentações de longa duração, os intervalos dos dois dias de shows não deixaram ninguém ficar parado com o som do Telefunksoul. Sob o comando do Dj Mauro Abreu, o público se agitou com as faixas do artista, aquecendo para ainda mais sucessos.

“Que energia incrível! Que experiência maravilhosa!”, contou a dançarina e atriz Cristiane Monteiro, que subiu ao palco para dançar ao lado de Al Lazard & World Street Players, renomado saxofonista que fechou a edição de abril do festival, levando todo o swing do jazz internacional diretamente dos Estados Unidos para o público, que se envolveu em meio à musicalidade. Com uma carreira sólida e passagens por festivais ao redor do mundo, Al Lazard apresentou um concerto vibrante, cheio de alma, conexão e improvisos, evidenciando a versatilidade do jazz e suas conexões com ritmos globais.

“Que grupo espetacular! O vocalista e, ao mesmo tempo instrumentista, com uma presença de palco impressionante. Performance dançante que mantinha o ritmo diversificado o tempo todo em todas as músicas tocadas. Já os componentes da banda, todos exemplares e sintonizados. Perfeito. Parabéns por mais uma edição ímpar do Oxe é Jazz”, disse Wagner Silva.

O Oxe É Jazz é realizado pela Mais Ações Integradas, com o apoio do Governo do Estado e segue reafirmando seu compromisso com a música instrumental. Conhecido por promover encontros entre artistas e o público, o festival já tem nova edição confirmada para os dias 9 e 10 de maio, em Salvador.

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