A cantora Iza voltará ao posto de rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense no Carnaval de 2026, após três anos longe da função. A escola de samba anunciou o retorno nesta sexta-feira (18), destacando o papel da artista como símbolo de representatividade e ligação com a comunidade da Zona da Leopoldina.
Criada no bairro de Olaria, próximo à sede da escola em Ramos, Iza comandou os ritmistas da Swing da Leopoldina entre 2020 e 2022. Neste período, ganhou destaque por seu carisma e forte presença na Marquês de Sapucaí.
“Volto mais madura”, diz Iza
Em declaração, Iza celebrou o retorno à escola e apontou que vive uma nova fase de vida. “Depois de um tempo distante fisicamente, chegou a hora de voltar. Retorno mais madura, experiente e agora mãe”, afirmou.
Ela também agradeceu à presidente da escola, Catia Drumond, e ao vice-presidente João Felipe Drumond pela confiança. “Que venha um novo e lindo ciclo. Obrigada, Rainha de Ramos!”, escreveu.
Maria Mariá deixa o posto após três anos
Iza reassumirá o lugar que foi ocupado por Maria Mariá desde 2022. Revelada na ala de passistas da Imperatriz, a jovem do Complexo do Alemão marcou história ao se tornar a rainha de bateria mais jovem da escola, com apenas 20 anos.
Durante três carnavais, Maria representou a comunidade com dedicação e se destacou pelo talento e energia. A Imperatriz informou que ela seguirá na agremiação em uma nova função, ainda não divulgada.
Escola presta homenagem à ex-rainha
Nas redes sociais, a Imperatriz publicou uma homenagem à ex-rainha. “Representou com brilhantismo toda a comunidade de Ramos e da Zona da Leopoldina, onde sempre defendeu com maestria e muito amor as cores de nossa agremiação”, escreveu a escola.
Direção comemora retorno de Iza
Para a direção da Imperatriz, o retorno de Iza reforça os valores da escola. “É com muita alegria que a gente recebe de volta essa artista de tamanha representatividade e inspiração para tantas outras meninas de nossa comunidade”, afirmou Catia Drumond.
Ela também destacou que Iza, por ser cria da região, simboliza um legado que continua forte. Portanto, a escola vê o retorno como uma reafirmação da conexão com a Leopoldina.
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