Lúcia Alves, conhecida por papéis marcantes como a Dra. Hildegard na novela “O Cravo e a Rosa”, morreu nesta quinta-feira (24), aos 76 anos, no Rio de Janeiro. A atriz estava internada na Casa de Saúde São José, no Humaitá, onde fazia tratamento contra um câncer de pâncreas desde 2022.
Segundo a assessoria do hospital, Lúcia deu entrada na UTI no último dia 14 de abril. A morte foi confirmada à CNN Brasil.
Mais de 40 anos de carreira na TV e no cinema
A trajetória de Lúcia Alves começou em 1969, com a novela “Enquanto Houver Estrelas”, na extinta TV Tupi. Desde então, ela participou de novelas e séries de destaque, construindo um nome respeitado na teledramaturgia brasileira.
Alguns de seus papéis mais lembrados foram:
- “Ti Ti Ti” (1985) – Sucesso da TV Globo
- “Mulher” (1998) – Série que discutia questões femininas e de saúde
- “O Cravo e a Rosa” (2000) – Onde viveu a psiquiatra Dra. Hildegard
- “Sob Nova Direção” (2004-2007) – Participação na série de humor da Globo
Última aparição foi em “Joia Rara”
O último trabalho da atriz foi na novela “Joia Rara”, exibida pela TV Globo em 2013. A trama se passava nos anos 1930 e trouxe de volta grandes nomes da dramaturgia em papéis emblemáticos.
Presença marcante também no cinema
Além da televisão, Lúcia Alves teve participações importantes no cinema nacional. Ela atuou em filmes como:
- “Lua Cheia” (1989)
- “Bendito Fruto” (2004)
Sua presença nas telas se destacou pela intensidade das interpretações e pela versatilidade dos papéis.
Luto na cultura brasileira
Artistas, fãs e colegas lamentaram a perda nas redes sociais. O nome de Lúcia Alves rapidamente entrou nos assuntos mais comentados do dia, com homenagens que destacaram sua elegância, talento e contribuição para a arte brasileira.
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