Uma atriz por inteiro no que faz. Assim é quando Gabriela Duarte surge nas telas (da TV ou do cinema) ou no palco. E não poderia ser diferente. Filha de Regina Duarte, atriz cuja trajetória está circunscrita à da própria televisão no Brasil, Gabriel viu logo cedo que, se quisesse ser artista, seu caminho não seria fácil. Ela arregaçou as mangas e forjou sua persona artística a partir do que aprendeu com grandes diretores (de Antunes Filho a Bia Lessa), colegas com que contracenou e nos estúdios, em especial os da TV Globo, onde literalmente cresceu.
“Fui formada pelo que vi”, conta ela, que encara agora seu primeiro monólogo, O Papel de Parede Amarelo e Eu, em cartaz em São Paulo. E o que Gabriela viu (e viveu) não é pouco. “Cheguei a achar que minha carreira não valesse em função do meu parentesco”, revela ela, por telefone, nesta entrevista ao NEW MAG. A seguir, a atriz fala da experiência de ter sido dirigida por Denise Stoklos e por Alessandra Maestrini, celebra a parceria com Renata Castro Barbosa no vídeocast “Pod, amiga?”, reflete sobre sua criação e sua trajetória artística e opina sobre a crise nos bastidores de “Vale tudo”. “Profissionalismo envolve respeito e cuidado”, salienta.
Leia o texto completo no NEW MAG, parceiro do Metrópoles.