O pastor Silas Malafaia, aliado próximo de Jair Bolsonaro, declarou que os remédios administrados ao ex-presidente na UTI são tão fortes que podem comprometer sua capacidade mental. Segundo ele, os medicamentos são necessários para controlar dores intensas após a cirurgia abdominal.
Malafaia também criticou a intimação judicial entregue a Bolsonaro durante sua internação, alegando que o estado de saúde do ex-presidente não permitia tal ação.
Remédios fortes e efeitos colaterais
De acordo com Malafaia, os médicos informaram que os medicamentos utilizados para aliviar as dores de Bolsonaro são psicotrópicos potentes. Ele afirmou: “Para Bolsonaro aguentar a dor, que seria insuportável, estão dando psicotrópicos”. Esses remédios, segundo o pastor, podem afetar a mente e o raciocínio do paciente.
Estado de saúde de Bolsonaro
O último boletim médico, divulgado na segunda-feira (28), indica que o estado de saúde de Bolsonaro é clinicamente estável. Ele está sem dor ou febre, com pressão arterial controlada e apresenta melhora progressiva nos exames laboratoriais do fígado.
Intimação judicial durante internação
Malafaia comentou sobre a intimação de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) enquanto o ex-presidente estava na UTI. O pastor relatou que o médico responsável estava apreensivo com a possibilidade de Bolsonaro participar de uma live nessas condições e afirmou: “Ele não tinha condições de receber um oficial de Justiça nesse estado”.
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