A brasileira encontrada morta nessa quinta-feira (1/5) em um quarto de hotel no Japão é Amanda Borges da Silva, 30 anos. Nascida no município de Caldazinha (GO), a mulher era mestre em Letras pela Universidade Federal do Estado de Goiás (UFG), e morava há pouco tempo em São Paulo.
Amanda havia chegado no Japão no início de abril. Ela viajou ao país para assistir a um circuito de Grande Prêmio da Fórmula 1, esporte pelo qual se dizia apaixonada.
Nas redes sociais, Amanda tinha mais de 10 mil seguidores e exibia fotos em viagens que fazia ao redor do mundo. No perfil, há registros no país asiático, na Coreia do Norte, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina.
Mobilização
Após o anúncio do falecimento, os comentários de suas fotos foram tomados por mensagens de amigos angustiados com o ocorrido.
A prefeitura de Caldazinha, município goiano onde Amanda nasceu, publicou uma nota lamentando o falecimento.
“É com imenso pesar que a Prefeitura de Caldazinha recebe a triste notícia do falecimento da jovem caldazinhense Amanda Borges da Silva, ocorrida durante uma viagem ao Japão.
Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade”, escreveu.
A Prefeitura escreveu, ainda, que se solidariza com familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda.
“Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança.”
A coluna procurou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e aguarda mais informações.