Acusado de planejar ataque em show de Lady Gaga é solto

Um dos suspeitos de participar do plano terrorista em show de Lady Gaga em Copacabana foi solto após pagamento de fiança. O homem, que não teve identidade revelada foi preso, em flagrante, em Novo Hamburgo (RS) por porte de arma.

O suspeito foi solto após pagamento de fiança. O Metrópoles entrou em contato com as secretarias de Segurança Pública do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, que atuam no caso, para entender a decisão que levou à soltura do jovem, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O espaço segue aberto.

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Lady Gaga levou os fãs à loucura no Rio de Janeiro

Lady Gaga se apresenta durante um grande show gratuito na Praia de Copacabana em 03 de maio de 2025, no Rio de Janeiro, Brasil
Fãs se emocionaram com a performance e lotaram as redes sociais com reações
Lady Gaga se apresenta na Praia de Copacabana em 3 de maio de 2025, no Rio de Janeiro, Brasil.
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Lady Gaga se apresentou na Praia de Copacabana, na noite de sábado (3/5)

Buda Mendes/Getty Images

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Lady Gaga levou os fãs à loucura no Rio de Janeiro

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Lady Gaga se apresenta durante um grande show gratuito na Praia de Copacabana em 03 de maio de 2025, no Rio de Janeiro, Brasil

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Fãs se emocionaram com a performance e lotaram as redes sociais com reações

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Lady Gaga se apresenta na Praia de Copacabana em 3 de maio de 2025, no Rio de Janeiro, Brasil.

Kevin Mazur/WireImage para Live Nation

Plano de atentado

A Operação Fake Monsters, da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi deflagrada nesse sábado (3/5) e impediu um atentado durante o show da artista norte-americana.

Segundo a coluna Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, o plano mirava crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+ com motivações terroristas e supostos rituais satânicos e os criminosos usariam coquetéis molotov e explosivos improvisados.

  • Plano terrorista no show de Lady Gaga: o que se sabe até agora

A ação foi batizada de Operação Fake Monster e desarticulou um grupo extremista que atuava nas redes sociais e promovia discursos de ódio, crimes contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a investigação, o atentado seria executado como parte de um “desafio coletivo”, voltado à obtenção de notoriedade digital. Jovens, inclusive adolescentes, eram aliciados pelo grupo para participar de ações coordenadas, em que cada integrante teria uma função dentro do ataque.

Ao todo, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em nove municípios de quatro estados brasileiros, incluindo Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Em todas as ações, foram apreendidos dispositivos eletrônicos e materiais que agora passam por análise técnica.

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