O Programa Escola Cívico-Militar de Brusque foi o tema abordado pelo vereador Jean Pirola (PP) em pronunciamento durante a sessão ordinária desta terça-feira, 06 de maio. Na oportunidade, ele criticou declarações quanto à iniciativa proferidas pela vereadora Elizabete Maria Barni Eccel, a Bete (PT), em entrevista. “Tivemos grandes embates nesta casa com outros vereadores de esquerda, que são contra a segurança pública em si, a educação das crianças, o civismo”, acusou. “[Eles] votaram contra cantar o hino nacional nas escolas e são contra a escola cívico-militar porque o ‘pai’ Lula extinguiu as escolas que são as melhores em notas, participaram de premiações em nível mundial”, disse. “Foi falado em R$ 1 milhão em gastos, mas ninguém fala dos R$ 9 bilhões que roubaram dos aposentados”.
Pirola enalteceu ações realizadas pelos educandários que integram o programa, como o momento cívico com hasteamento de bandeiras e canto dos hinos do país, do estado e do município, citou atividades como palestras e apresentações sobre a importância do respeito às normas sociais e à convivência pacífica. “[Os agentes] desenvolvem o espírito cívico, estimulando o respeito aos símbolos nacionais, atuam para a redução da violência escolar, coíbem os casos de bullying e outras formas de discriminação, estimulam a solidariedade e o respeito mútuo, zelam pela disciplina escolar e pela disciplina consciente, realizam rondas no ambiente escolar, coordenam e acompanham as refeições dos alunos, participam do Projeto Valores, incentivam boas práticas e boas maneiras, realizam formaturas, ensinam hinos, buscam desenvolver a coordenação motora e o autocontrole e outros sinais de respeito, asseguram e orientam o fiel cumprimento das normas de conduta e do regimento interno escolar pelo corpo discente”, elencou. Sabe o que isso significa? Disciplina. Coisa que a esquerda não sabe o que é”, emendou.
“Eu ouvi da vereadora que professores reclamaram da escola cívico-militar. Que professores reclamam do que está aqui apresentado? Dou os parabéns ao prefeito André Vechi, que abraçou essa ideia, e às diretoras que hoje disputam para ter a escola cívico-militar no seu bairro. O Volta Grande abraçou a escola e vai leva-la para o bairro, parabéns, porque sabem da diferença entre ter um filho disciplinado dentro da própria escola e ter um filho baderneiro”, concluiu.
Texto: Talita Garcia/Câmara de Brusque.
Assista ao pronunciamento de Jean Pirola na íntegra: