O julgamento sobre o assassinato brutal da pequena Júlia Luany Aymone Alves, de 12 anos, chegou ao tribunal nesta semana após uma década do crime e o desfecho do caso surpreendeu. A mãe e o padrasto da menina, apontados como autores do homicídio, foram absolvidos pelo júri popular.
Conforme explicação da Justiça, os jurados entenderam que a mulher não participou da morte da própria filha. Já quanto ao homem, entenderam que ele participou, mas resolveram absolvê-lo por livre motivação, conhecido também por clemência. O júri não precisa explicar o que levou a essa decisão.
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