Mais de um ano após a invasão à casa dos pais de Bruna Biancardi, que foram amarrados pelos criminosos, a polícia ainda procura um dos suspeito e tenta identificar o outro, que até hoje não foi identificado. E o que está foragido chegou a ser detido, no final do mês passado, mas foi liberado e saiu pela porta da frente da delegacia.
De acordo com o Fantástico, Pedro Henrique dos Santos Vasconcelos chegou a ser considerado morto no ano passado, quando a mãe dele disse isso aos agentes. Porém, este ano foi confirmado que ele estava bem vivo e não foi preso ainda por conta de uma falha judicial. Isso porque policiais militares o levaram para uma distrital e o mandado de prisão não estava no sistema. Assim, ele foi liberado horas depois.
Vizinho preso
Na ocasião da invasão, em que os criminosos foram rapidamente identificados pelas câmeras de segurança do condomínio, a corporação não demorou a identificar os três homens. Um deles, Pedro Henrique dos Santos Vasconcelos, então com 18 anos, era vizinho de Edson e Telma Ribeiro. Ele continua preso até hoje. O nome do outro homem, identificado apenas como apenas pelo apelido de Europa, não foi descoberto até agora.
Já Pedro chegou a ser procurado na casa da mãe, em maio do ano passado, mas a mãe afirmou que o filho tinha morrido. Meses depois, as investigações descobriram que tudo não passava de uma mentira.
Durante o ataque, os pais da influenciadora, que está à espera da segunda filha com Neymar, foram imobilizados com a ajuda de cadarços. Os três levaram bolsas de grife, relógios e joias do casal.
Mudanças na casa
Poucos dias depois do assalto, muita coisa mudou dentro da casa da família. Bianca, irmã de Bruna Biancardi, revelou detalhes sobre tudo o que estava diferente desde então ao responder uma caixinha de perguntas no Instagram, no início de dezembro.
“Mudaram algo depois do assalto? Como estão lidando?”, questionou uma seguidora. Logo depois, Bruna relatou: “Bastante coisa. Seguranças fixos na casa e seguranças com a gente pra todo canto, pode ser uma ‘idinha’ no mercado ali do lado: vai acompanhado”, disse ela.
Alarmes instalados
Na publicação, ela contou: “Alarmes em todas as portas e janelas da casa, sensor de movimento, câmeras por todo canto. Gerador porque a gente já tinha câmera, mas não tinha luz no dia e fora vários cuidados com quem trabalha aqui, com quem a gente convive, o que a gente fala pras pessoas, com o que a gente posta”.
No fim, ela contou as determinações sobre redes sociais: “Então, a gente posta muito pouco do que faz no dia a dia justamente porque deu medo e dá medo. E não mostrar o que a gente tem, o que faz. A gente não tem mais nada de valor, mas tomar esses cuidados. Tipo: ganhou uma joia de alguém, comprou uma bolsa? Não posta. Porque tem gente de olho e gente ruim de olho”.