O paciente entra no consultório médico e, durante o atendimento, relata ao profissional o desejo de fazer uma cirurgia plástica. No entanto, faz uma ressalva: quer um resultado o mais próximo possível do natural, sem excessos.
A situação acima é uma demanda comum de muitos pacientes, como explica o cirurgião plástico Dr. Murilo Secanho. A tendência a resultados naturais é um fenômeno mundial que vem na contramão do uso de preenchedores de forma indiscriminada na face, ou das lipoesculturas com marcações exageradas e de mamas com contornos muito marcados, diz o médico.
“Talvez essas características tenham ficado mais evidentes durante o período da pandemia do covid-19 e os anos subsequentes. Um dos fatores preponderantes para retornarmos ao desejo da naturalidade é que esses procedimentos foram realizados de forma indiscriminada”, avalia Secanho.
Segundo o Dr. Murilo Secanho, a cirurgia plástica tem a função de ajudar a elevar a autoestima dos pacientes e trazer mais qualidade de vida por meio de resultados harmônicos que tragam jovialidade. Para isso, respeitar as características de cada pessoa é visto como um passo determinante para alcançar um bom resultado.
“A preservação da identidade de cada indivíduo passa pelo processo de autoaceitação. A cirurgia plástica não é um mero meio de transformação de características pessoais, seja ela física ou psicológica. Com a cirurgia, buscamos a beleza e elegância em cada resultado, mas sem deixar de lado que a característica individual aflore. Isto é, uma reconexão do paciente com o corpo e com a mente”, argumenta o médico.
Dr. Murilo Secanho alerta ainda sobre a necessidade de uma conduta ética por parte do cirurgião plástico. Como a sociedade vive de tendências (muitas delas disseminadas pela internet), o profissional precisa estar atento para não aceitar desejos de forma descontrolada, sem avaliar os limites e a realidade física de cada indivíduo.
Tomar esses cuidados, na sua visão, é uma forma de evitar que o resultado saia diferente das expectativas e gere frustrações, tanto para o paciente quanto para o médico. “Cabe ao cirurgião plástico orientar sobre os limites da operação. As explicações durante o pré-operatório são de extrema importância para alinhar as expectativas dos pacientes com o que pode ser alcançado na prática”, aponta Dr. Murilo Secanho.
O médico afirma ainda que não vê uma técnica superior à outra em relação a resultados naturais. “Qualquer técnica quando bem aplicada, sem ultrapassar limites estéticos desejados, atinge resultados naturais e elegantes. O que determina o resultado não é a técnica, mas, sim, sua correta aplicação”, pondera.
Na hora de escolher um profissional para se consultar, e posteriormente fazer uma cirurgia plástica, as recomendações do Dr. Murilo Secanho são claras. O primeiro passo é consultar se o cadastro do médico no Conselho Regional de Medicina (CRM) está ativo e se ele integra a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
“Considero importante que o paciente entenda a formação do cirurgião plástico. Nessa formação, os médicos aprendem tudo sobre cirurgia plástica estética, corporal e facial, e não apenas técnica cirúrgica. Além disso, também é ensinado sobre definições de padrões estéticos, através de valores objetivos ou subjetivos”, explica. “Todo esse conhecimento adquirido nos anos de estudo, são o alicerce para que o profissional busque o melhor resultado, sempre com segurança e sem exageros”, acrescenta.
De acordo com Dr. Murilo Secanho, a conexão entre o paciente e cirurgião plástico é de extrema importância desde o pré-operatório para o melhor entendimento das queixas e desejos das pacientes e alinhamento de expectativas.
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