Escritores têm um quê de divinos. Criam mundos povoados por personagens que chegam a ser criveis de tão verossímeis. E quando o público embarca, a mágica se completa — e o que era fantasia vira realidade. Maria Adelaide Amaral tem esse condão. Das redações, ela foi para o teatro (“Achava que seria crítica”) e não demorou para chegar à TV, onde figura entre nossas mais importantes autoras.
A literatura e o palco não foram deixados de lado, pelo contrário. Ela viu chegar a São Paulo, esta semana, a montagem de um de seus textos. Mater foi encenada pela companhia portuguesa Teatro Livre , que vem ao Rio com O Filho da Rainha e a Mãe do Rei, de Cássio Junqueira. No teatro ou na TV, uma coisa é certa: “Gosto de falar de pessoas reais”, revela Maria Adelaide nesta entrevista por telefone ao NEW MAG.
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A escritora fala dos desafios enfrentados na TV, celebra o fato de mais mulheres escreverem novelas, lembra do convívio com os escritores Hilda Hilst (1930-2004) e Caio Fernando Abreu (1948-1996) e fala em manter-se sã para usufruir dos prazeres da vida: “Acordo e vivo”.
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