O senador Fabiano Contarato (PT-ES) protocolou, nesta sexta-feira (23/5), um voto de pesar pela morte do fotógrafo Sebastião Salgado. Ele enfrentava problemas de saúde decorrentes da malária, doença que ele contraiu nos anos 1990.
“Além da potência estética e política de sua obra, Sebastião Salgado também deixa um legado concreto de amor à natureza”, destacou Contarato no requerimento.
Leia também
-
Brasil
Senador petista se pronuncia após apoiar CPMI do INSS: “Inegociável”
-
Brasil
Senador petista assina CPMI do INSS e se justifica. Veja quem
-
Celebridades
Sebastião Salgado preparava exposição para a COP30 sobre a Amazônia
-
Brasil
Barroso e Cármen lamentam morte de Sebastião Salgado: “Grande artista”
“Por tudo o que representou para o Brasil, como artista, como ambientalista e como humanista, Sebastião Salgado merece todas as homenagens. Este voto de pesar é o reconhecimento de sua grandiosidade e um gesto de gratidão a quem dedicou a vida à imagem, à memória e à esperança, sempre semeando amor”, finalizou o senador.
17 imagens
Fechar modal.
Sebastião Salgado
Mario Tama/Getty Images
Philip Reynaers / Photonews via Getty Images
Sebastião Salgado
Philip Reynaers / Photonews via Getty Images
Reprodução
O fotógrafo Sebastião Salgado e a mulher, Lélia, serão homenageados pela Sotheby’s, nos EUA, em evento com a presença de Anitta
Reprodução/New Mag
Philip Reynaers / Photonews via Getty Images
Sebastião Salgado
Lorena Sopena/Europa Press via Getty Images
Sebastião Salgado
Lorena Sopena/Europa Press via Getty Images
Sebastião Salgado
Cem Tekkesinoglu/Anadolu via Getty Images
Os registros de Sebastião Salgado são tão bem feitos que é possível, sim, enxergar beleza na dor e no sofrimento em cada um dos retratados
Sebastião Salgado
Marcos del Mazo/LightRocket via Getty Images
Sebastião Salgado
Mario Tama/Getty Images
Sebastião Salgado
Divulgação
Em 2014, Sebastião Salgado doou coleção de fotos sobre indígenas
Reprodução – Itamaraty
Sebastião Salgado
Divulgação
Sebastião Salgado
Alessandro Bremec/NurPhoto via Getty Images
Em nota publicada nas redes sociais, o Instituto Terra confirmou a morte do fundador do projeto. “Sebastião foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos de nosso tempo. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade”, diz um trecho do texto.
Sebastião morava em Paris. Durante uma mostra recente na França, o fotógrafo já estava abatido. Segundo pessoas próximas, os remédios que ele tomava não estavam mais funcionando nos últimos anos.
