O cruzeiro marítimo pelo Mediterrâneo dos garotos-propaganda do Hamas, a bordo do veleiro Madleen, terminou como era previsto: com os passageiros salvos por Israel.
Evitou-se, assim, que essa meninada da esquerda antissemita, com o perdão do pleonasmo, aportasse em Gaza e, em meio ao teatro de “ajuda humanitária” da qual tomaria parte, pudesse ser alvejada propositalmente por tiros de terroristas que colocariam a culpa no exército israelense.
Ao serem abordados, os garotos-propaganda do Hamas disseram que estavam sendo “atacados”. Depois, viu-se que todos estavam sentadinhos no convés, carinhas felizes, recebendo água e sanduíches dos militares de Israel, muito solícitos e educados.
Agora, voltarão todos para casa, ainda bem, com a sua historinha para contar. Antes, porém, tiveram de assistir ao vídeo das atrocidades perpetradas pelo Hamas em Israel, em 7 de outubro. Eu assisti quando estive em Tel-Aviv. Nada mais didático.
A imprensa brasileira, no entanto, noticia como se tivesse sido tortura: “eles foram forçados a ver o vídeo”. É por isto que não piso mais em redação: eu teria de pôr todo mundo de castigo. Não tem jeito, a meninada toda da esquerda antissemita, com o perdão da repetição pleonástica, sofreu lavagem cerebral nas suas escolinhas liberais quando era adolescente.
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A celebridade internacional do cruzeiro propagandístico era a sueca Greta Thunberg. Eu pensava que ela era ativista ambiental. Deveria estar, portanto, em Nice, na Conferência dos Oceanos. A marinha israelense a salvou a tempo de ela comparecer, embora o ambientalismo já não renda tanta audiência na Europa e nos Estados Unidos quanto o antissemitismo.
O Brasil tinha um representante entre os garotos-propaganda do Hamas, o militante do PSol Thiago Ávila.
Fui olhar o Instagram do rapaz já um pouco grisalho. Lembra os meus colegas de Colégio Equipe de quase 50 atrás.
Sob o sol do Mediterrâneo, aquele azul incrível ao fundo, a expressão radiosa de quem teve muita proteína na infância estava emoldurada pelo keffiyeh tinindo de novo no pescoço.
Thiago Ávila teve uma aventura burguesa que só sairia fora de controle se Israel realmente deixasse o veleiro aportar em Gaza. Foi salvo pelos “genocidas”, ufa, e pode tentar de novo uma vaguinha de deputado federal. Se tudo der certo, o seu destino é recorrer ao STF para reverter decisões do Legislativo e processar oposicionistas, coisinhas assim.