Thais Carla revoltou os internautas após afirmar que Paulo Gustavo era gordofóbico. Ela fez a primeira aparição na internet após passar por uma cirurgia bariátrica nessa quarta-feira (11/6).
“O Paulo Gustavo era muito gordofóbico. Todo mundo aqui nesse estúdio já foi. Até eu. Ele fazia ironias, achava que era engraçado. Como eu falei, é uma doença banalizada. As pessoas acham que é só uma palhaçada. Mas é, sim, uma gordofobia”, disse Thais.
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Thais Carla no Jornal dos Famosos
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Cirurgia de Thais Carla
- Thais Carla passou por uma cirurgia bariátrica em abril, após perder 30 kg em cinco meses.
- Ela explicou que a decisão foi motivada pela saúde e pelas filhas, Maria e Eva.
- A dançarina contou que foi operada com 170 kg e, pouco mais de um mês depois, já perdeu cerca de 15 kg, chegando aos 155 kg.
- Thais fez o bypass, método que reduz o estômago e desvia parte do intestino delgado, limitando a ingestão e a absorção dos alimentos.
O comentário da dançarina não agradou a web, que disparou várias críticas contra a declaração. “Paulo Gustavo era um gênio do humor e infelizmente não está mais aqui! Deixem ele descansar em paz!”, escreveu uma pessoa.
“Desnecessário falar de alguém que nem aqui está. Provavelmente ele teria uma linda resposta para essa mulher”, criticou outro internauta. “Respeitem a memória e o talento do Paulo Gustavo”, diz outro comentário.
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Primeira aparição de Thais Carla após a cirurgia
Após semanas longe das redes sociais, Thais Carla participou do Jornal dos Famosos, do Leo Dias, nessa quarta-feira (11/6).
Na entrevista, a dançarina falou sobre a cirurgia bariátrica, a recuperação e o processo de emagrecimento. “Agora estou podendo mastigar algumas coisinhas. Tipo uma torradinha. Pode comer fruta à vontade, carne também, mas tem que ser tudo molinho, porque está tudo curto”, explicou.
Ela também declarou que a operação foi marcada por um profundo cansaço emocional e desabafou sobre o peso da gordofobia.
“É horrível quando você não tem acesso. A gordofobia vai além de não gostar de alguém porque é gordo. Ela é estrutural. No restaurante, eu não penso no que vou comer, penso na cadeira. No ônibus, fico torcendo para o motorista deixar eu entrar pela porta de trás“, disse.
