José de Abreu tem atuação que o coloca no panteão dos grandes atores

Para um ator, um sinal de que ele acertou na construção da sua personagem é quando ele não é reconhecido. Partindo dessa premissa, José de Abreu acertou em cheio. Munido de uma máscara de cilicone e de um enchimento que o deixam mais robusto, digamos assim, ele está irreconhecível em “A baleia”, peça em que, como antecipado aqui, encara o desafio de viver o papel imortalizado no cinema por Brendan Fraser, tão camaleônico quanto nosso Zé.

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Sim, se o ator está diferentão, seu talento está lá, inabalado, mostrando o quão surpreendente José de Abreu sabe (e pode) ser. E isso foi mais uma vez evidenciado, na noite da última quarta-feira (11/6), quando Zé e seus companheiros de cena (os ótimos Alice Borges, Luísa Thiré, Eduardo Speroni e Gabriela Freire), sob a direção do sempre competete Luiz Arthur Nunes, voltaram ao palco do Teatro Bloch, desta vez para sessão fechada para a classe artística.

E ela fez presente, com nomes de diferentes gerações. De um lado, Antonio Grassi e Sérgio Fonta botavam o assunto em dia. De outro,  Sergio Marone, numa outra rodinha de amigos. Sem falar nos Thiré, cuja grei perpetua nos palcos o legado dos inesquecíveis Tonia Carrero (1922-2018) e de seu filho, Cecil Thiré (1943-2020),pai da supracitada Luísa.

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