Um novo estudo publicado na revista científica Sexual Medicine, mostrou que os homens têm mais probabilidade de chegar ao orgasmo somente com estimulação anal do que as mulheres.
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Pesquisadores questionaram 498 mulheres cisgênero e 466 homens cisgênero. Os resultados destacaram que, para atingir o orgasmo por meio do sexo anal, quase metade das mulheres relataram precisar de coestimulação em outra parte do corpo.
Para ambos os sexos, a área mais próxima da abertura do reto foi mais frequentemente associada ao prazer. Nos homens, essa área fica diretamente sobre a próstata, uma pequena glândula frequentemente chamada de ponto P masculino.
Michael Zaliznyak, especialista em urologia da Universidade da Califórnia e autor da pesquisa, destacou ao Daily Mail que o objetivo do estudo foi compreender melhor como pessoas de diversas origens vivenciam o sexo anal receptivo.
Os entrevistados responderam inicialmente a perguntas demográficas e se já haviam praticado sexo anal receptivo. Aqueles que responderam “sim” foram apresentados a diagramas anatômicos do reto, divididos em quatro zonas: superficial anterior, superficial posterior, profunda anterior e profunda posterior.
Os participantes também foram questionados se já haviam experimentado orgasmo com sexo anal receptivo, seja isoladamente ou com estimulação de outras partes do corpo.
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No geral, cerca de um terço das mulheres e um quarto dos homens relataram ter praticado sexo anal receptivo. As mulheres foram significativamente mais propensas do que os homens a relatar essa experiência, especialmente as de meia-idade.
Entre os homens, os adultos mais velhos foram os menos propensos a ter praticado sexo anal receptivo. Participantes que se identificaram como gays ou bissexuais foram mais propensos a relatar ter praticado sexo anal receptivo do que os participantes heterossexuais.
Em termos de experiências de orgasmo, os homens foram significativamente mais propensos do que as mulheres a relatar ter atingido o orgasmo com sexo anal receptivo sem qualquer estimulação adicional — 39% dos homens contra 19% das mulheres.