O Google vai experimentar conteúdo de realidade aumentada (AR, em inglês) geoespacial no Maps. Com a tecnologia, a empresa pretende expandir a experiência do app para reviver momentos importantes da história e ter acesso a detalhes de pontos turísticos ao apontar a câmera do celular. O recurso será liberado primeiro em Paris e Singapura ainda este ano.
- 10 dicas de como usar o Google Maps | Guia Prático
- 8 lugares estranhos no Google Maps que não podem aparecer no mapa
Novas frentes de AR no Google Maps
A tecnologia é fruto dos avanços recentes da empresa, que lançou o Geospatial Creator no ano passado para “criar experiências imersivas e ancoradas no mundo”. Essa solução ajuda a oferecer novas oportunidades de conteúdo em diversas frentes, como entretenimento, eventos, descoberta local, viagens e comércio.
Durante o evento para desenvolvedores I/O 2024 nesta quarta-feira (15), o Google anunciou que vai levar essa abordagem ao Google Maps em um programa piloto. A ideia é que, através de celulares, seja possível explorar o mundo com a câmera e intervenções digitais que modificam e enriquecem o ambiente de acordo com a localização.
–
Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.
–
A empresa explica que, caso o ponto de interesse tenha conteúdo de realidade aumentada, o usuário poderá tocar em “AR Experience” e apontar a câmera como no Lens ou acessar o Street View para explorar as interações. Também há a opção de compartilhar a experiência por meio de um link ou um QR Code para que outras pessoas acessem.
Essa modalidade estará disponível em duas cidades durante o piloto. Em Paris, os turistas poderão visualizar as intervenções na cidade para a Exposição Universal de 1900 nos arredores do rio Sena, com direito às modificações que ocorreram na torre Eiffel. Já em Singapura, o app vai focar em pontos turísticos, como a Chinatown e os Jardins da Baía.
Piloto vai durar seis meses
Apesar da estreia, o recurso ainda tem acesso limitado. O Google diz que o programa de acesso antecipado começará “ainda este ano como um piloto de seis meses”. Além disso, a ferramenta vai funcionar apenas nos locais especificados de Paris e Singapura.
Não há previsão de lançamento do recurso em outras regiões.
Leia a matéria no Canaltech.
Trending no Canaltech:
- Febre oropouche se espalha no Brasil com mais de 5 mil casos
- 4 funções do ChatGPT que eram pagas e agora estão de graça
- Como saber se estou com febre se não tenho termômetro?
- Meta anuncia fim do Workplace, o ‘Facebook para empresas’
- Anúncio polêmico do novo iPad Pro “copiou” antigo comercial da LG
- 9 coisas novas que chegam ao Android em 2024