Eduardo Paes exonera secretários de Casa Civil e Esportes

Rio de Janeiro – O prefeito Eduardo Paes (PSD) oficializou nesta quarta-feira (5) a exoneração dos secretários da Casa Civil, Eduardo Cavaliere, e de Esportes, Guilherme Schleder.

Ambos, do mesmo partido do prefeito, são cotados para a vice na chapa de reeleição, caso Paes desista de indicar o deputado federal Pedro Paulo, também do PSD.

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O que você precisa saber:

  • Exonerações: Eduardo Cavaliere e Guilherme Schleder deixam os cargos.
  • Possíveis Vices: Ambos surgem como opções para vice na chapa de reeleição.
  • Disputa Interna: Pressão política e pessoal influenciam a decisão de Paes.
  • Movimentação no PT: Adilson Pires e André Ceciliano deixaram seus cargos para concorrer.
  • Prazo Final: Definição da chapa deve ocorrer até 5 de agosto.

Preparação para as Eleições

Os secretários da Casa Civil, Eduardo Cavaliere, e de Esportes, Guilherme Schleder, foram exonerados em um movimento estratégico para as eleições. Eles são vistos como opções para compor a chapa de reeleição de Eduardo Paes, caso o prefeito decida não indicar Pedro Paulo.

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Disputa pela Vice-Prefeitura

Secretários que desejam integrar chapas majoritárias precisam deixar seus cargos até quatro meses antes das eleições. No PT, o secretário municipal de Assistência Social, Adilson Pires, e o secretário de Assuntos Federativos da Presidência, André Ceciliano, também deixaram seus cargos. Embora a vice-prefeitura pelo PT seja improvável, o gesto desviou a atenção da disputa interna no grupo de Paes.

Pedro Paulo e a Decisão

Apesar de preferir Pedro Paulo, Paes afirma que não pode deixar apenas uma opção. O histórico de Pedro Paulo com um processo de violência doméstica, arquivado pelo STF, ainda causa impacto político. A equipe do prefeito avalia como isso pode afetar a campanha, especialmente em relação ao engajamento de partidos de esquerda como o PT.

Impacto na Campanha

A escolha de Pedro Paulo pode diminuir o apoio de partidos de esquerda, temendo que membros do PT e militantes apoiem Tarcísio Motta (PSOL) de forma não oficial. O prazo para a definição da chapa é 5 de agosto, mas aliados acreditam que a decisão pode ser tomada no início de julho.

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