O miliciano Rui Paulo Gonçalves Estevão, conhecido como Pipito, foi morto nesta sexta-feira (7/6) em operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A casa onde ele estava, na Favela do Rodo em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio, ficou com as paredes cravejadas de balas.
Depois de Luiz Antônio da Silva Braga, o Zinho, se entregar para a Polícia Federal (PF) em 24 de dezembro do ano passado, Pipito passou a ser o número um da principal milícia do Rio de Janeiro. As informações são do G1.
O suspeito tinha antecedentes por porte ilegal de arma de fogo, extorsão e participação em associação criminosa. Ele chegou a ser preso em 2018, após ser encontrado com duas pistolas em casa.

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Rui Paulo, o Pipito, é suspeito de matar miliciano Sérgio Bomba
Reprodução/ PCRJ

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Segundo a PF, a participação dos detidos foi descoberta após análise de materiais apreendidos no âmbito da Operação Dinastia, deflagrada em agosto de 2022
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Objetos e dinheiro apreendidos pela polícia
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Equipes PF e da PMRJ prenderam, na manhã desta sexta-feira (27/10), dois homens responsáveis pela segurança do miliciano Pipito, vice-líder da maior milícia da zona oeste do estado carioca
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Casa onde Pipito foi morto estava cravejada de balas
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Pipito baleado
Pipito foi baleado após trocar tiros com agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e de Inquéritos Especiais (Draco-IE) e agentes da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil.
O suspeito de chefiar a maior milícia do estado ainda chegou a ser levado para um hospital na região, mas não resistiu aos ferimentos. Além dele, outros dois homens que faziam sua segurança foram feridos.