Delatado, VP do Flamengo ainda não foi procurado pela polícia

O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, que também é vereador na cidade do Rio de Janeiro, ainda não foi procurado pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público Federal. Ele foi mencionado em uma delação premiada, feita há cinco anos, que o acusou de ter desviado dinheiro da Secretaria Municipal de Esportes do Rio.

O processo corre em segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF) porque o senador Romário também foi citado. O relator é o ministro Nunes Marques.

Ambos foram delatados por Marcos Vinicius Azevedo da Silva, empresário que foi assessor do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro.

Segundo alegou, Braz desviou verbas de contratos da Secretaria Municipal de Esportes com ONGs à época que era secretário da pasta e repassou valores a Romário.

Braz diz em sua defesa que, além de não ter sido procurado por qualquer autoridade, o Tribunal de Contas do Município também não apontou quaisquer irregularidades na pasta enquanto ele era secretário.

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