Nicole Bahls teve macacos-pregos apreendidos em sua casa, em janeiro do ano passado, em uma ação que culminou em uma operação da Polícia Federal contra tráfico de animais silvestres no Rio de Janeiro. A PF prendeu, nessa terça-feira (12/3), três pessoas preventivamente. A influencer, que não é investigada na operação, se pronunciou sobre a investigação.
“Ganhei os macaquinhos de presente, com documento, microchip, tudo. E, depois de alguns dias, fiz fotos, saiu na mídia. No Brasil, só tem uma pessoa autorizada a vender, que se chama Vilson. O documento deles era de lá, então estava tranquila”, declarou, em entrevista à Quem, nesta quarta-feira (13/3).

Investigação da PF contra tráfico começou com macacos de Nicole Bahls
Investigação da PF contra tráfico começou com macacos de Nicole Bahls
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Nicole Bahls
Nicole Bahls
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Nicole e a vaquinha Camila Queiroz
Nicole e a vaquinha Camila Queiroz
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Nicole Bahls
Nicole Bahls
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A influencer contou que recebeu os oficiais e entregou os documentos. Entretanto, eles eram falsos. “Na hora, meu mundo desabou porque já tinha criado um laço muito forte com eles. Davi e Mikal são nomes bíblicos. Chorei muito e uma moça do Ibama chamada Thassiane foi me explicando sobre o trabalho deles, incansável, para combater o tráfico de animais e o quanto era sofrido”, contou.
Bahls ainda depôs sobre o caso e avaliou a situação positiva para que ela se conscientizasse. “Mesmo eu tendo condições de comprar outro legalizado, não era legal porque as pessoas que têm carinho iam ver e comprar em lugares que não eram legais e, com o tempo, iam acabar enfiando os bichos dentro de gaiolas e eles passariam anos sem o direito de ter uma vida digna”, pontuou.
Por fim, a apresentadora se disse feliz que o Ibama conseguiu resolver a operação, ao prender suspeitos de tráfico de animais, no Rio de Janeiro. “Sinto muita saudade, mas entendi a passagem deles na minha vida. Eu não poderia ser usada para influenciar maus-tratos de animais”, disse.