Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a enxaqueca está entre as doenças mais incapacitantes do mundo. “A enxaqueca impacta a vida das pessoas em diversos aspectos. Além da dor de cabeça latejante, o paciente fica mais sensível à luz, aos sons e ao barulho, sofre com náuseas e tontura e tem uma piora no sono, na atenção e na memória”, explica Tiago de Paula, neurologista especialista em cefaleia, membro da International Headache Society (IHS) e da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC).
De acordo com o médico, a enxaqueca é genética, com cerca de 180 loci (locais no código genético) que predispõem à doença. “Existe também uma questão hormonal. Hormônios como o estrogênio influenciam a sensibilidade e prevalência dos sintomas. Por isso, é mais comum em mulheres”, pontua. Contudo, o médico ressalta que os fatores epigenéticos, isto é, do ambiente em que a pessoa está inserida, também possuem um impacto importante na evolução da doença.
Leia a reportagem completa no NSC Total, parceira do Metrópoles.
Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!