Treta entre Ludmilla e Ferrugem tem indireta e mãe revoltada; entenda

As redes sociais pegou fogo na segunda-feira (18/3), após o cantor Ferrugem chamar Ludmilla de “maconh*ira” do pagode. O trelelê cresceu tanto que Silvana Oliveira, mãe da cantora, resolveu soltar o verbo contra o rapaz. Lumilla, por sua vez, apenas postou um vídeo onde aparece tomando um drik no troféu do Grammy, que ganhou cantando pagode.

Na noite de segunda-feira (18/3), a mãe de Ludmilla resolveu se pronunciar sobre o caso, após receber muitas mensagens de fãs e seguidores da filha. Sem papas na língua, ela se dirigiu diretamente ao pagodeiro e ainda disse que os comentários sobre Ludmilla são feitos por inveja, raiva e picuinha.

“Ferrugem, eu sempre te respeitei, sempre te admirei como artista. Perco aqui a minha admiração por você. Meu respeito vai continuar porque eu sou aquele tipo de pessoa que vai sempre respeitar o ser humano. Mas eu queria deixar para você bem claro que essa maconhe*ra que você tá citando, você tem um feat. [música em parceria] com ela e sem contar que você queria outro”, começou ela.

E continuou pontuando: “Essa maconhe*ra a qual você está se referindo, ela também tem família, ela tem avó, ela tem mãe, e, através do talento dela, ela conseguiu dar dignidade para a família dela. Tem responsabilidade, acorda cedo, não foge da luta, é batalhadora pra caramba”, afirmou.

Silvana ainda disparou: “Agora o fato de você ficar indignado que as crianças estão gostando dela, reclama com Deus, filho. Só ele pode te dar a resposta, mais ninguém. Sabe o que acontece? Ver uma mulher preta no topo é meio difícil, ainda no pagode… Não desce de goela abaixo. Não é porque você é hétero que a sua família merece mais respeito do que a minha. É isso mesmo. De resto… Toda vez que minha filha está na decrescência, o cão se levanta, gente, não tem jeito”.

Um pouco mais tarde, a mãe de Ludmilla voltou à rede social para se corrigir, pois falou decrescência, e voltou a detonar o cantor: “Olha, gente, tô rindo de mim mesma. Falei errado, decrescente, olha isso. É crescente mesmo, quem tá ligado aí já sabe. A carreira tá alavancando cada vez mais e isso causa muita inveja, muita raiva, muita picuinha”.


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Desta vez sem citar o nome de Ferrugem, ela voltou a falar sobre ele: “Até porque o bofe tava querendo gravar, a todo custo, mais um feat, não conseguiu. E aí isso é coisa que chateia a pessoa. Saí de um culto maravilhoso e o telefone não parava. Saí esbaforida do culto e pedi muito discernimento a Deus pra travar minha boca porque eu tinha outras coisas pra falar, mas ia acabar sendo errada”, comentou, antes de completar:

“Porque se eu falasse tudo o que eu penso e algumas coisas que eu sei, que a pessoa não é tão santa assim, eu ia acabar saindo de errada. Pedi discernimento porque calada eu não posso ficar, é minha filha, minha cria, não vou me calar nunca, macho nenhum vai me calar, ninguém, só Deus tem esse dom de me calar”.

No fim do desabafo, a mãe de Ludmilla detonou: “Não tenho rabo preso com ninguém. A pretinha tá voando alto e causa mesmo inveja, raiva, frustração nas pessoas que não conseguiram o que tanto almejam. É assim mesmo”.

Entenda o caso

O auê todo começou depois que a esposa de Ferrugem, Thais Vasconcelos, postou um vídeo os stories do Instagram reclamando que a música Sintomas de Prazer começou a tocar no rádio logo pela manhã.

Na gravação, ela reclama do termo em inglês que a cantora fala: “A gente está ouvindo buce*a, de manhã, na rádio”. Ao virar a câmera para o marido, ele começa a criticar Ludmilla.

“Ela quer ser a trapper do pagode, ela quer ser a maconhei*a do pagode, ela quer ser a liberal, e as crianças tudo (sic) gostando dela. Pô, devagar, né, irmão”, afirmou o artista, enquanto a esposa se vira para sair do carro.

Após a repercussão do caso, o vídeo foi deletado das redes sociais e Ludmilla deixou de seguir Ferrugem nas redes sociais. Ele ainda acompanha as redes sociais dela. O cantor ainda falou sobre o assunto, afirmando se tratar de uma brincadeira.

“Vocês sabem que foi brincadeira, senão não teria postado, né? Falei isso porque estava levando as meninas na escola e escutando pagode no rádio, aí tocou o som dela, aí elas perguntaram o que era puss*. Se foi pra forçar uma treta, falharam”, afirmou.

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