Moradores da cidade do homem-bomba comentam caso das explosões no STF

Rio do Sul, cidade de 72 mil moradores no Alto Vale do Itajaí, viveu um dia de normalidade enganosa. A quinta-feira (14/11) foi uma véspera de feriado ensolarada com movimento no comércio e trânsito intenso nas ruas e rodovias. Nas lojas, bares e restaurantes, no entanto, o assunto era um só: o conhecido morador da cidade que provocou explosões no estacionamento da Câmara dos Deputados e na Praça dos Três Poderes, tentou invadir prédios públicos com explosivos e morreu após disparar bombas em frente à estátua símbolo da Justiça, na entrada do Supremo Tribunal Federal (STF).

Francisco Wanderley Luiz, 59 anos, era conhecido como Tiu França. Concorreu a vereador pelo PL em 2020 e antes de morrer deixou mensagens publicadas em uma rede social com anúncio do atentado e a ameaças a políticos e instituições.

As movimentações mais incomuns na cidade ocorreram logo nas primeiras horas da manhã, em frente ao endereço em que Francisco morava e mantinha um trailer com serviços de chaveiro. Equipes da Polícia Federal cumpriram um mandado de busca e apreensão no imóvel, com recolhimento de um celular e pendrives.

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