Quaquá critica vereadores do PT por veto ao armamento da Guarda

Rio de Janeiro – O prefeito de Maricá e vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, criticou duramente a decisão de três vereadores do partido no Rio de Janeiro que votaram contra o armamento da Guarda Municipal. Em suas redes sociais, Quaquá classificou o veto como um “erro brutal” e elogiou o prefeito Eduardo Paes (PSD) por levar adiante a proposta.

Os vereadores Leonel de Esquerda, Luciana Novaes e Maíra do MST se posicionaram contra o projeto, enquanto Felipe Pires e Niquinho votaram a favor.

Quaquá defende combate ao crime organizado

O prefeito argumentou que a segurança pública é uma prioridade, especialmente para a população mais pobre, que convive diariamente com a violência e o controle de territórios por grupos criminosos.

“A classe média e os ricos não vivem a opressão que os pobres vivem. Domínio armado! Gás caro! Água cara! Celular roubado! Território dominado e cheio de barricada! O pobre é que se ferra!”, afirmou Quaquá.

Para ele, a esquerda não pode ignorar a necessidade de segurança. “Quem é de esquerda não pode aliviar a vida de bandido! Comigo o pau vai cantar!”, declarou.

Modelo de Maricá como exemplo

Quaquá citou Maricá como referência de gestão equilibrada entre investimentos sociais e firmeza no combate ao crime. Ele destacou que a cidade oferece oportunidades para a juventude e que o crime não deve ser uma opção.

“Ninguém nesse país tem políticas sociais mais amplas que as nossas em Maricá! Na nossa cidade vira bandido quem não quer ser médico, engenheiro ou alguém na vida! Mas se quiser matar e oprimir pobre vai se dar mal!”, afirmou.

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Entenda a polêmica do armamento da Guarda Municipal

• O projeto de armamento da Guarda Municipal foi aprovado na Câmara do Rio de Janeiro.
• Três vereadores do PT votaram contra, gerando reação de Quaquá.
• O prefeito de Maricá defende uma abordagem firme no combate ao crime.
• Quaquá destacou que segurança e políticas sociais devem andar juntas.

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