Durante evento em homenagem a Tancredo Neves, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o Congresso deve concentrar esforços em áreas como saúde, educação e segurança pública, deixando em segundo plano discussões sobre a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
Motta ressaltou que a população espera avanços concretos nessas áreas e pediu que os parlamentares direcionem suas energias para temas que tragam benefícios reais ao país.
Foco nas demandas sociais
Em seu discurso, Hugo Motta enfatizou a necessidade de priorizar políticas públicas que impactem diretamente a vida dos brasileiros. Ele destacou que o Parlamento deve se dedicar a resolver problemas estruturais, como a melhoria dos serviços de saúde, o fortalecimento da educação e o combate à violência.
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Pressão por anistia
Apesar de sua posição, Motta enfrenta pressão de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro para pautar o projeto de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. O requerimento de urgência para a tramitação da proposta já conta com 262 assinaturas, número superior ao mínimo necessário.
Diálogo com o STF
Para lidar com o impasse, o presidente da Câmara planeja discutir o tema com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A intenção é buscar uma solução que respeite o equilíbrio entre os poderes e atenda às expectativas da sociedade.
Famílias pressionam
Além da pressão política, familiares dos presos cogitam iniciar uma greve de fome no Congresso Nacional para forçar a votação da anistia. A estratégia visa sensibilizar os parlamentares e acelerar a tramitação do projeto.
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O post Hugo Motta prioriza saúde e educação, não anistia apareceu primeiro em Diário Carioca.