O principal fator de risco para o Parkinson continua sendo o envelhecimento, mas a doença já é vista em todas as idades, sendo cada vez mais comum o chamado Parkinson precoce. É o que diz a neurologista Flávia Rolim, do Departamento Científico de Transtornos do Movimento da Associação Brasileira de Neurologia (ABN).
O cenário está atrelado ao que os especialistas nomeiam de pandemia de Parkinson. “Temos de 8 a 10 milhões de pessoas com Parkinson no mundo e esse número vai virar 25 milhões até 2050. É um dado assustador”, diz Flávia.
Leia a reportagem completa no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.
Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e no Canal do Whatsapp e fique por dentro de tudo sobre o assunto!