A influenciadora digital Aline Fernandes expôs, em suas redes sociais nessa segunda-feira (28/4), ter sido vítima de um relacionamento tóxico com o ex-BBB Gustavo Benedeti. Nos stories de seu perfil no Instagram, a blogueira afirmou que se relacionou com o influenciador por pouco mais de três meses e narrou uma série de comportamentos polêmicos do ex-brother.
Em conversa com a coluna Fábia Oliveira, Aline detalhou o relacionamento: “Então! Eu não o conhecia, nunca tinha ouvido falar. Amigos em comum nos apresentaram. Eu o conheci e ele mostrava ser um fofo, bonzinho, do interior… Tudo fingimento.”
O início do relacionamento
“Durante o tempo que ficamos juntos, eu não parava de receber mensagens contando tudo que ele viveu com a Key do BBB! Também não a conheço, nunca tinha ouvido falar neles, pois não acompanho o BBB desde a Grazi Massafera. E ele começou a me tratar muito mal. Tinha muitas variações de humor, sempre.”
Aline também relatou episódios de manipulação emocional: “Ele ficava pedindo ajuda! Dizia: ‘Sabe por que estamos assim? Porque você não evolui’. Ele tinha uma lista de coisas que eu deveria mudar para ele tentar ficar comigo. Desde eu falar ‘huuum’ quando comia algo até não fechar as portas dos cômodos quando as abria. Eu ia anotando tudo que ele dizia, amando as mensagens. Claramente percebi, com esse relacionamento, a dependência emocional, porque estava horrível e eu não conseguia sair.”
“Na mesma cama com outro homem”
A influenciadora então contou que, após seu relacionamento ser anunciado, descobriu que Gustavo viveria com outro homem.
“Ele morou com um rapaz. Assim que saiu a matéria na internet, do condomínio da Fifi falando de nós, uma pastora me ligou e chamou para conversar. O rapaz ajudava ele em tudo dentro de casa. Eles dormiam na mesma cama. Ele alimentava os sentimentos do menino só por interesses próprios. Ele diz que não tiveram nada… Isso não me diz respeito. Mas ele usava o sentimento do menino e alimentava as esperanças dele para conseguir o que queria. Depois, quando não precisava mais, terminou a amizade e saiu da casa dele.”
“Ele dizia: ‘Ah, tem um cara aqui em Alphaville que eu era amigo e confundiu as coisas’. Mas quem dorme na mesma cama com um homem e não acha que ele vai confundir as coisas? Ele finge ser inocente usando as pessoas. Ele me tratava como um lixo. Eu claramente aceitei que preciso tratar a dependência emocional, porque, como ele era querido nos primeiros 15 dias, depois que mudou, eu não aceitava.”