A Àbámodá, primeira escola livre de moda, arte e cultura da Bahia, abre seleção para empreendedoras das áreas de moda autoral, acessórios e beleza natural para compor sua loja colaborativa a ser inaugurada em maio na cidade de Cachoeira. Para participar, as interessadas devem realizar a inscrição online clicando aqui e enviar fotos dos seus produtos e serviços entre os dias 14 de abril e 2 de maio.
“A curadoria busca fortalecer e dar visibilidade às mulheres cis e trans criativas que produzem no nosso território. As selecionadas participarão de um circuito de formação, apoio técnico e comercialização em rede, integrando feiras, vitrines coletivas e a loja física da Àbámodá. Além disso, também terão acesso a mentorias coletivas, palestras gratuitas em branding, precificação, comunicação e gestão de pequenos negócios”, explica Luísa Mahin, fundadora e diretora executiva da Àbámodá.
Para participar, é necessário cumprir com alguns critérios de avaliação relacionados à identidade cultural e territorial da marca, contemplando também qualidade, criatividade e originalidade. Além disso, as participantes devem participar de pelo menos 75% das palestras e mentorias propostas e ter disponibilidade para apresentações, encontros e eventos coletivos presenciais ou híbridos.
CRONOGRAMA:
Inscrições: 14 de abril a 02 de maio
Análise e entrevistas: 05 a 09 de maio
Resultado final: 10 de maio
Início das atividades com a inauguração da loja: 15 de maio
SOBRE A ÀBÁMODÁ
Àbámodá, expressão iorubá que significa “o que você deseja, você faz”, é o nome que inspira e norteia a Escola de Moda, Arte e Cultura. Com ações sistemáticas de apoio e fomento ao empreendedorismo na área de moda e economia criativa, o projeto tem um ciclo cadenciado e complementar de formação técnico-profissionalizante, estágio laboral com fomento e incubação de negócios, estruturação dos negócios, comunicação, articulação de mercados e promoção de eventos para distribuição e comercialização.
A escola é pautada na ancestralidade, no corpo – território, raízes, identidades, culturas e memórias. Atuando nas áreas de vestuário, joalheria, biojoias, estamparia, crochê, tricô e outras manualidades, alinhando toda essa imersão ao princípio da economia criativa, às demandas de mercado a fim de assegurar renda e impacto social efetivo para o público beneficiário.
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