A Samsung está se preparando para introduzir uma nova tecnologia de bateria em seus celulares. O primeiro smartphone dobrável triplo da empresa, que pode se chamar Galaxy G Fold, seria responsável também por inaugurar a solução de silício-carbono entre os aparelhos da marca.
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Caso confirmada, a novidade substituirá as tradicionais baterias de íon-lítio usadas até agora em celulares da empresa.
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As vantagens das baterias de silício-carbono incluem a maior capacidade de armazenamento de carga, sem aumentar a espessura dos dispositivos.
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Isso é especialmente útil para um celular dobrável triplo, já que cada uma de suas partes precisará ser bastante fina. É o que acontece no Huawei Mate XT, que é o único smartphone do segmento e tem grande capacidade de 5.600 mAh.
Além da Huawei, outras marcas chinesas já adotaram essa tecnologia em seus modelos mais recentes. Os exemplos incluem a OnePlus, a Vivo e a Xiaomi.
Por outro lado, a Samsung tem sido criticada por ser lenta na adoção de inovações tecnológicas de bateria. Um exemplo é a recarga do Galaxy S25 Ultra, limitada a 45 W, enquanto concorrentes oferecem até 100 W ou mais.
Tecnologia promete maior duração de carga e durabilidade
Mesmo com a nova tecnologia, o modelo dobrável triplo deve ter uma bateria com menos de 5.000 mAh, de acordo com rumores recentes. De qualquer forma, a tecnologia promete garantir uma vida útil adequada, mesmo com tela grande e alto consumo energético.
A tecnologia também traz maior durabilidade ao componente, o que deve aumentar a vida útil dos celulares dobráveis da Samsung.
No momento, é especulado que a Samsung estaria testando protótipos do G Fold. Se os resultados forem positivos, o dispositivo será lançado com a nova bateria ainda este ano.
Para o futuro, a empresa planeja usar essa tecnologia para rivalizar com as marcas chinesas. As séries Galaxy S26, Z Fold 8 e Z Flip 8 podem ser as próximas a ganhar o silício-carbono.
O lançamento do dobrável triplo está previsto para este ano, com fabricação na casa de 200.000 unidades. É um número baixo, visto que sua disponibilidade será limitada a poucas regiões — provavelmente concentradas na Ásia.
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