São Paulo – O pastor Humberto Miguez, da Igreja Evangélica Crescendo em Cristo (IECC), está sendo acusado de assédio sexual por ao menos 25 mulheres. Entre 2010 e 2024, ele teria oferecido “unções” em partes íntimas das fiéis durante sessões espirituais.
As denúncias foram registradas em boletins de ocorrência, e algumas vítimas relataram que estavam emocionalmente vulneráveis, passando por separações, quando foram abordadas pelo líder religioso.
Rituais suspeitos e mensagens íntimas
Segundo os relatos, o pastor usava falas como “cura de maldições” para justificar os atos. Além disso, ele enviava mensagens de teor sexual e, em certos casos, chegou a tocar as mulheres de forma invasiva.
Assédio espiritual disfarçado de oração
As investigações apontam que Miguez aproveitava o papel de líder religioso para se aproximar das vítimas. Algumas disseram que ele sugeria os toques como parte de rituais de libertação espiritual, o que confundia e inibia as fiéis de denunciar imediatamente.
Investigação segue em curso
Apesar das denúncias, o pastor continua frequentando a igreja, mas foi afastado do púlpito. Ele ainda não se pronunciou publicamente, e as vítimas esperam por justiça.
Outras mulheres podem aparecer
O caso veio à tona após um grupo de vítimas compartilhar experiências semelhantes, o que levou outras mulheres a perderem o medo e fazerem novas denúncias.
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