Beth Goulart relembra Nicette Bruno e enaltece atriz: “Mãe do Brasil”

A atriz Beth Goulart, que estreou uma nova temporada do espetáculo Simplesmente Eu, Clarice Lispector no Rio de Janeiro na última sexta-feira (9/5), recebeu a equipe da coluna Fábia Oliveira e relembrou a vida e a carreira da mãe, a atriz Nicette Bruno. A artista diz que recebe muito carinho dos fãs da veterana, que morreu em dezembro de 2020.

No bate-papo com a coluna, Beth Goulart falou um pouco desse sentimento de gratidão e amor que recebe do público. “Eu diria que eu posso chamar minha mãe de ‘mãe do Brasil’, pela dimensão do amor que ela gerou em todo o País. As pessoas sempre chegam pra mim e dizem: ‘Eu amava sua mãe’, e isso pra mim é resultado de uma atitude diante da vida”, começou.

“Símbolo de amor”

“Minha mãe era uma grande mulher, além de ser uma grande artista, uma mulher com uma consciência espiritual maravilhosa, com uma generosidade, de compreensão com o próximo inigualável”, disse Beth Goulart.

A artista ressaltou que tenta levar o legado da mãe adiante. “Então, ela era um símbolo de amor. Tudo o que eu posso dizer é agradecer por ter sido sua filha e, de alguma forma, continuar esse legado, semeando amor onde a gente estiver”, encerrou a famosa.

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Beth Goulart e a mãe, Nicette Bruno

A lista de famosos que perdeu a batalha pra Covid-19 é grande. Nicette Bruno faleceu em dezembro de 2020
Beth Goulart e Nicette Bruno eram muito unidas
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Beth Goulart e Nicette Bruno

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Beth Goulart e a mãe, Nicette Bruno

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A lista de famosos que perdeu a batalha pra Covid-19 é grande. Nicette Bruno faleceu em dezembro de 2020

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Beth Goulart e Nicette Bruno eram muito unidas

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Clarice nos palcos

Beth Goulart é a criadora do espetáculo Simplesmente Eu, Clarice Lispector, em cartaz no Teatro Clara Nunes, no Shopping da Gávea, no Rio de Janeiro, até o dia 22 de junho. Na conversa com a coluna, ela falou um pouco da sua relação com a escritora e poetisa e do processo de montagem da peça.

“Esse é um trabalho muito forte na minha carreira, porque sou criadora, não estou só como atriz. Fiz a concepção, adaptação e direção do espetáculo, além da interpretação”, explicou.

“Todo teatro é uma peça social, porque conecta as pessoas, faz elas sentirem sensações, emoções, reflexões… Principalmente o trabalho da Clarice, que conecta a gente com a gente mesmo, é mais importante ainda, já que ajuda nesse processo de autoconhecimento. Tô muito feliz em dar voz nessa literatura nesse tipo de arte”, comemorou.

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