Cooperativa baiana aposta em autonomia médica, transparência e negociação justa com operadoras para fortalecer o cuidado ao paciente

atuação de cooperativas médicas pode ser uma das soluções mais eficientes para equilibrar os interesses entre médicos, operadoras de saúde e pacientes no sistema suplementar. É o que defende a Cooperativa Médica de Cirurgiões de Cabeça e Pescoço do Estado da Bahia (CCP-BA), entidade com mais de uma década de existência e que reúne especialistas da área para garantir remuneração justa e qualidade no atendimento.

“A CCP-BA é um exemplo robusto da atuação ética e eficiente entre as cooperativas médicas existentes no Estado”, afirma Marina Basile, advogada da entidade e especialista em Direito à Saúde. Segundo ela, a estrutura cooperativista oferece aos médicos um ambiente mais justo e organizado, livre de vínculos de exclusividade, o que permite autonomia e previsibilidade no exercício profissional.

As cooperativas médicas são, por definição, sociedades civis que representam os médicos cooperados em negociações com planos de saúde e na intermediação de contratos com hospitais e clínicas, respeitando os princípios do cooperativismo e os estatutos internos. No caso da CCP-BA, os profissionais têm liberdade para ingressar e sair da entidade e participam ativamente das decisões coletivas por meio de assembleias.

“A confiança na diretoria, equipe jurídica, contabilidade e estrutura administrativa é o que sustenta a proteção e a valorização dos atos médicos dentro da cooperativa”, afirma Basile. A advogada ressalta ainda que a admissão é criteriosa e obedece aos parâmetros dos conselhos de classe e da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

Outro aspecto destacado pela entidade é a pluralidade. A CCP-BA não interfere em negociações individuais dos cooperados com operadoras, exceto em contratos coletivos. Atualmente, mantém acordos com mais de dez operadoras, o que, segundo Basile, evidencia um mercado saudável e competitivo. “A busca por honorários médicos compatíveis com a complexidade do trabalho não é privilégio, é justiça”, diz.

A cooperativa não possui vínculos com indústrias farmacêuticas ou fornecedores de materiais médicos, o que reforça a isenção em sua atuação. Com foco especial em cirurgias oncológicas, a CCP-BA realiza orçamentos transparentes e atua para garantir acesso rápido e eficaz aos procedimentos.

“Ao valorizar a livre negociação, a ética profissional e a qualidade assistencial, as cooperativas médicas reafirmam seu papel como pilares do sistema de saúde suplementar brasileiro”, conclui Basile.

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