Nova York — O julgamento do rapper americano Sean “Diddy” Combs, acusado de uma série de crimes como tráfico sexual por força, extorsão e transporte para prostituição, começou nesta segunda-feira (12/5) em Nova York.
A coluna esteve em frente ao tribunal na tarde desta segunda e flagrou pessoas vendendo o lugar na fila para entrar no local onde ocorre o julgamento de Diddy.
À coluna, sob reserva, um dos homens que estava vendendo lugar afirmou que cobra cerca de US$ 30 por hora para ficar na fila, algo em torno de R$ 180 reais.
Sean Diddy Combs foi preso em setembro de 2024, em Nova York. O rapper ainda é alvo de várias ações civis que o descrevem como um “predador sexual violento” que usava álcool e drogas para subjugar suas vítimas.
De acordo com a acusação criminal, o foco da investigação contra o cantor é que ele, supostamente, comandava uma empresa que era responsável por coordenar os “freak-offs”.
A prática é descrita como o ato em que uma mulher e um garoto de programa participavam de uma verdadeira maratona de sexo, sob filmagens. Eram utilizados, de acordo com o documento, óleo de bebê e drogas.