Dhidhio Pereira é conhecido por ser um dos defensores do forró raiz, também chamado de forró pé de serra, que preserva as origens e a tradição desse estilo musical nordestino e neste domingo (18) em suas entrevista a Criativa On Line ele falou sobre o movimento Forró Raiz.
Condira como foi o bate papo com Jonas Telinos.
1. Preservação da Cultura Nordestina
Dhidhio enfatiza que o forró raiz é uma das expressões mais autênticas da identidade nordestina. Ele acredita que manter vivas as tradições do forró — com sanfona, zabumba e triângulo — é essencial para preservar a história, os costumes e o jeito de ser do povo nordestino.
2. Resistência Cultural
Para Dhidhio, o forró raiz é um ato de resistência contra a padronização cultural promovida pela indústria musical. Ele critica a descaracterização do forró em versões mais comerciais (como o forró eletrônico ou “forró de plástico”) e defende a valorização dos mestres do gênero, como Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Jackson do Pandeiro.
3. Valorização do Artista Local
Ele também fala sobre como o movimento forró raiz ajuda a dar espaço e visibilidade para artistas regionais que, muitas vezes, não têm acesso à grande mídia, mas que mantêm viva a tradição em comunidades, festas juninas e festivais culturais.
4. Educação e Conscientização
Dhidhio costuma destacar a importância de educar o público sobre a história do forró e suas raízes. Ele acredita que muitas pessoas consomem forró sem conhecer a origem do ritmo, e por isso o movimento também tem um papel pedagógico.
5. Forró como Patrimônio Cultural
Ele apoia iniciativas que buscam o reconhecimento do forró como patrimônio imaterial da cultura brasileira — algo que já foi conquistado oficialmente em 2021 — e vê isso como uma vitória para o movimento que ele ajuda a fortalecer.
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