Quem esperava…

A canalha que esperava ver o Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro choramingando perante o Juiz Inquisidor Alexandre de Morais viu o “capitão-de-pijama” sair-lhe bem maior em altivez, compostura e dignidade.

Sobrou à tão renovada canalha, que já projetava um eventual encarceramento do “Mito”, com bola no pé acorrentado, decretado pelo Todo-Poderoso-Ministro, Alexandre de Morais, uma revigorada necessidade de apupar o Capitão, “de-pijama”, ou a ele mesmo, “mal-fantasiado-de-pijama” uma vez mais, e repetidamente, sem jamais arrefecer e afadigar-se, mediante reconstruídas críticas de seu arsenal lodoso.

Anima-lhe nesse cabedal, seu lodaçal pessoal, intransferível em própria essência.

Daí tal gente querer ver o Mito sofrer; ser humilhado!

Todavia, os dias se sucedem e o Capitão passa-lhes distante, altaneiro e retilíneo.

E, por pior: passa denunciando tudo aquilo que lhes falta, enquanto canalha ruinosa; porque a estes carece um mínimo de coragem, alguma retidão um fiapo de nobreza!

Digo assim, porque continua a restar nessa paragem, a altiva, digna e corajosa passagem do “Ex-Presidente-Mais-Amado-do-Brasil”, agora pelo banco degradante e pelourinho onde estagiam os réus quando a justiça os caça, persegue e processa, justa ou injustamente.

E no caso do Bolsonaro, o bom Messias, e o melhor Jair, ali não está no pilori porque descumpriu um Mandamento Divino, quiçá!, ou algum dispositivo legal, mínimo que seja…

Mesmo porque, Jair Messias Bolsonaro, enquanto humano e padecente de muitos erros perante Deus, nunca ousaria de ser indene a suas imperfeiçoes e falhas.

Mas, o mesmo Jair Messias, enquanto humanidade imperfeita e diante seus muitos críticos e detratores:

  1. não roubará;
  2. não matará;
  3. não cobiçará as coisas alheias;
  4. não desejara a mulher do próximo, nem a de ninguém, porque tinha a sua, “mais-que-bonita”, por sinal;
  5. não furtará, nem roubará, nem mesmo as joias só a si, presenteadas;
  6. não levantara falsos testemunhos surrupiando velhinhos do INSS;
  7. sempre bem honrou a seu pai e a sua mãe, sendo um bom pai, inclusive;
  8. guardara o respeito aos Domingos e Festas, enquanto Católico Professante e bem respeitante às crenças de todos, inclusive a dos seus familiares próximos;
  9. amara sempre a seu Deus e nosso, sobre todas as coisas;
  10. sem nunca, jamais tomar o nome de Deus em vão, repetindo a exaustão o Evangelho de João 8: 32 como seu versículo maior, quando muitos não o tem, nenhum: “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!

E o mesmo Jair Messias Bolsonaro, em se apresentando não pecador, mas cidadão, o maior dessa nação, e bem exercendo tal função nobre, presidencial, nunca se encouraçou de elmos, de escudos e de perneiras, para o cometimento do mal…

Nem por asneira, dos erros de qualquer um que bem se apressa e se apossa para garfar o ervanário do erário, tão comum, rotineiro e continuado… E que vem continuando no noticiário!

Embora a ele, Presidente Falastrão, sejam incutidos todos os males mundiais e dessa nação, por perdulário, beberrão de tubaína, inconsequente glutão de doce-de-leite-condensado, sobretudo na pandemia de COVID que com moléstia o poupou sem mesmo ousar tomar vacina,.. Que coisa terrível! Não tomar vacina, só para a outros contaminar…, de raiva!

Por que em outra mal sina, tacou fogo na Amazônia, perturbou o sossego inocente das baleias, promoveu motociatas barulhentas em tudo que é cidade grande ou miúda dessa pátria mãe gentil… Que margina!!

E sem mesmo a vil gentileza de proteger a sua, dele, cabeça dura, que não caiu da moto nem se arranhou como muitos o desejaram;

Ele culpado do desmatamento obtuso e abstruso das nossas matas, só para construção de estradas asfaltadas e ferrovias, levando o nada ao lugar que jamais deveria alguém chegar, por restar melhor assim, intocável, enquanto paraíso e reserva internacional, e inutilidade nossa, por nacional;

Ele que ousou levar agua ao nordeste, que bem precisa restar tão burro e equino, quão ressequido tem sido, só para continuar feudo de Lula, e de sua escumalha política, polarizada em todo povoado e arruado, mas todos sendo “de esquerda”, para bem desvairar e permanecer no bom atraso, em pior arraso!

Pois é! O Mito foi acusado de tudo; e seu rastro só exibe correção, lucidez e destemor; cada vez mais aplaudido pelas ruas onde desfila ou livre passeia enquanto cidadão comum, comendo um misto-quente, pagando do próprio bolso e com gasosa!

Grita, porém, a canalha que o odeia: – Prenda esse homem! É um golpista! – num novo crime que ninguém sabe o que é, mas que virou o Papa-Figo, assombração maior do meu tempo de criança.

E o Supremo Tribunal, hoje todo preenchido pelos adversários do Mito, sem conseguir exibir a menor imparcialidade processual, tudo porque há uma institucional fraqueza na nossa Constituição Cidadã, que assim o permite, enquanto comissão julgadora sem recurso necessário, por superior e revisor, está a conduzir um processo eminentemente político, análogo àqueles das lamentáveis Comissões Processantes de toda as Revoluções Atrabiliárias.

O que me faz lembrar do julgamento atrabilioso de Georges Danton, o líder dos “indulgentes revolucionários”, sendo calado e excluído dos debates processuais como inimigo maior do Terror instaurado pela República Francesa de 1793.

O exemplo vale porque deveria ser um paradigma historial para jamais ser repetido numa democracia, porque a cada inquirição da acusação pública contra o acusado, o diálogo a este sobrava maior em eloquência e grandeza, realçando a inocência de Danton, perante a insolência de sua torpe acusação, que ao final teria que prevalecer, contra tudo e todos, por ser apenas: um justiçamento político somente…

Pois é! No entrevero do judiciário preparado para ser isento, Bolsonaro está bem saindo maior, sem fugir do debate e do inquisitorial.

Só lhe falta ser calado dos debates como fizeram ao Grande Danton e o julgamento restar político e não jurídico.

Enquanto isso não acontece, a canalha que o queria ver choramingando, lamuriando acoimado, ficou frustrada mais um vez, com o “Mito” se revelando cada vez mais um Mito: uma lenda viva a qual querem urgentemente apagar, enquanto chama.

Quem assim não viu, recomendo rever o vídeo em que o “Mito”, a título de troça, convidou o seu acusador-mor, o Ministro Alexandre de Morais a ser candidato a Vice-Presidente da República numa chapa que se prenuncia, já, e déjà vu, vitoriosa, com Bolsonaro na frente, Presidente, carregando qualquer um que lhe acompanhe e seja par.

Quem o esperava menor… Perdeu, ó Zé Mané, dazureias-em-pé!

O post Quem esperava… apareceu primeiro em O que é notícia em Sergipe.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.