Mulheres que fazem a diferença nas instituições de ensino: uma jornada de determinação e inclusão

 

Em um cenário onde a busca pela equidade de gênero se torna cada vez mais urgente, mulheres notáveis emergem como líderes inspiradoras, desbravando caminhos nas instituições de ensino. Ericka Fonseca é mãe, psicóloga, professora universitária e atual Pró-reitora de Graduação e Pós-graduação no Centro Universitário Estácio de Sergipe, compartilha sua jornada marcada por desafios pessoais e profissionais.
A trajetória de Ericka não foi isenta de obstáculos, especialmente ao enfrentar a encruzilhada entre maternidade e carreira. Contudo, ao longo de sua caminhada, encontrou apoio nos lugares por onde passou e, especialmente, em mulheres inspiradoras que a incentivaram a persistir em seus objetivos. O elemento-chave para superar os desafios diários, segundo ela, foi a solidariedade feminina, um alicerce fundamental na batalha enfrentada por todas as mulheres.
Atualmente, como Pró-reitora, Ericka se compromete a moldar um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor. Sua visão é a de um local onde todas as vozes sejam ouvidas e todos os talentos, independentemente do gênero, sejam reconhecidos. Em meio a celebrações no Dia Internacional da Mulher, Ericka destaca a importância de reconhecer as mulheres que diariamente lutam por seus direitos no mercado de trabalho.
O relato de Ericka ecoa a história de diversas mulheres que, mesmo diante de desafios, persistem e contribuem significativamente para o desenvolvimento das instituições de ensino. A pluralidade de perspectivas, habilidades e talentos que as mulheres agregam ao ambiente acadêmico é inestimável.
“Neste Dia Internacional da Mulher, é imperativo celebrar não apenas as conquistas individuais, mas também reforçar o compromisso coletivo de construir uma sociedade mais justa e igualitária. As mulheres nas instituições de ensino não apenas estão pavimentando o caminho para as gerações futuras, mas também estão desempenhando um papel fundamental na transformação do cenário educacional em um espaço mais diversificado, inclusivo e representativo”, afirma a Pró-reitora da Estácio.
Para Lorena Xavier, o desafio de ser mulher ganhou contornos ainda mais intensos ao enfrentar a transição da vida de estudante para a profissional, sendo mãe solo de uma criança transplantada. Sua vida profissional foi marcada por obstáculos, mas a força encontrada no amor por seu filho impulsionou-a a seguir em frente. Com uma carreira acadêmica construída com dedicação, Lorena alcançou o título de Bióloga e Biomédica, finalizando seu doutorado em 2019. Atualmente, exerce a função de coordenadora de curso e docente no Centro Universitário Estácio de Sergipe, dedicando-se com amor e respeito aos seus alunos.
Segundo a enfermeira Rita de Cássia de Holanda Pessoa Porto, o desafio como mulher reside na busca pela conciliação entre a vida de mãe, esposa e profissional. Com responsabilidade e comprometimento, ela alcançou a coordenação de enfermagem na instituição onde se formou. Sua jornada incluiu o papel de preceptora de campo, ingressando como docente e, em março de 2023, assumindo a coordenação do curso de Enfermagem da Estácio. Rita acredita no poder da educação como meio de transformação pessoal e coletiva.
“Neste Dia Internacional da Mulher, celebremos essas mulheres extraordinárias, cujas histórias inspiradoras iluminam o caminho para uma sociedade mais justa e igualitária. Seus feitos são um lembrete poderoso de que a diversidade e inclusão são essenciais para o avanço das instituições de ensino e, por consequência, da sociedade como um todo”, afirma a enfermeira. .
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