Demissexualidade: Carolina Dieckmann diz que gosta de sexo com conexão

Carolina Dieckmann revelou, em trecho de entrevista divulgado nesta terça-feira (22/4), que não tem vontade de ir para cama com outro homem além do marido, o diretor de televisão Tiago Worcman. Além disso, Carolina disse que dormiu com quatro homens ao longo da vida, e que nunca achou que teria muitos parceiros.

“Não tenho vontade de dar para ninguém, só para o Tiago”, respondeu em entrevista ao videocast Conversa vai, conversa vem. Para a atriz, o sexo com amor garante uma conexão espiritual. “Não tenho nenhum interesse no sexo pelo sexo”, frisou.

A atriz está participando do remake de Vale Tudo

Apesar de não ter afirmado não se identificar como demissexual, os comentários da artista, que integra o elenco do remake de Vale Tudo, se assemelham com os preceitos dessa orientação sexual.

A demissexualidade é uma orientação sexual que consiste em apenas sentir atração sexual por uma pessoa se houver um laço afetivo, admiração ou conexão em qualquer nível, ou como Carolina salientou, uma conexão espiritual.

A orientação é um espectro dentro da assexualidade, que é a falta total, parcial ou condicional do desejo sexual. Nesse caso, o desejo do demissexual está condicionado ao vínculo.

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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar

O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono
É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade
No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança
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O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)

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É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade

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No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança

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Em entrevista anterior à Pouca Vergonha, a sexóloga Alessandra Araújo destacou que a sexualidade vai muito além de atração e questão de gênero. Cada uma dessas orientações trabalha uma questão funcional, cognitiva e comportamental do sujeito.

“É importante que essa identificação não seja invalidada ou negligenciada, porque cada um funciona de uma forma diferente — e está tudo bem. Quando essas nomenclaturas são diminuídas e as pessoas não têm a permissividade necessária para se identificar, existe muito sofrimento psíquico”, afirmou.

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