A frase “a vida presta” ficou na boca do povo no período das premiações nas quais Ainda Estou Aqui estava competindo. Fernanda Torres, que disse a frase que viralizou, tentou registrá-la como marca, devido ao sucesso. O que ela não esperava é que uma outra pessoa já tinha entrado com o pedido de registro da mesma frase no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi).
Segundo apuração do Portal LeoDias, o primeiro pedido de registro para a frase ocorreu em 13 de dezembro de 2024 por Cristiane Maria Alves, que fez o requisito, em uma classificação de marca voltada para “telecomunicações”, com objetivo de transmitir um podcast.
Fernanda Torres chega com o pedido dois meses depois, em 27 de fevereiro deste ano em quatro classes diferentes:
- Produção e criação de filmes, vídeos e audiovisuais;
- Serviços de telecomunicações, compartilhamento e postagem de fotos áudio e vídeo [transmissão], streaming [distribuição de dados], transmissão de filmes e programas audiovisuais via cabo, satélite, transmissão de vídeo sob demanda;
- Gerenciamento de artistas, publicidade, marketing (Estudos de), obra artística, agenciamento, gestão e intermediação;
- E filme cinematográfico [exposto], discos fonográficos, juke boxes [música], fonográficos (Discos -), vídeo (Fitas de -), vídeo disco, CD-ROM [disco], DVD, disco digital de vídeo, fita cassete ou de vídeo [gravada ou não], videocassetes [fitas], fitas para gravação de som, discos compactos, ROM (Ingl.).
A famosa frase, que marcou o reconhecimento de um filme brasileiro no cinema mundial, foi proferida por Fernanda Torres quando ela foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz de Drama no Globo de Ouro.