VÍDEO: Virginia confunde e ‘chupa’ microfone em depoimento no Senado

Virginia “chupa” microfone – Foto: TV Senado/Reprodução/ND

A influenciadora Virginia Fonseca passou por uma situação inusitada durante seu depoimento no Senado Federal, nesta terça-feira (13). Enquanto estava na tribuna, ela colocou a boca no microfone achando que era o canudo de seu copo Stanley rosa.

Nas imagens, Virginia percebe o erro e comenta, aos risos: “Aí não, pô. Chupei o canudo, o trem, achando que era a garrafa.”

Veja o momento:

Virginia no Senado: influenciadora ‘chupa’ microfone achando que era o canudo – Vídeo: TV Senado/Reprodução

Antes mesmo de falar, ela já havia chamado atenção pelo visual: vestia um moletom com o rosto da filha, estava com o cabelo solto, óculos jovial e carregava um copo Stanley rosa.

O depoimento teve grande repercussão. O canal do YouTube do Senado Federal chega a ter mais de 100 mil pessoas assistindo ao vivo, e o nome de Virginia é o mais comentados no X (antigo Twitter).

Virginia no Senado: Por que influenciadora foi convocada?

Virginia foi chamada para prestar depoimento como parte de uma investigação sobre a divulgação irregular de jogos de azar online por influenciadores digitais, a chamada “CPI das Bets”.

Virgínia Fonseca obteve uma decisão no STF (Supremo Tribunal Federal), assinada pelo ministro Gilmar Mendes, que a permite ficar em silêncio sobre questões que possam incriminá-la.

Virginia no Senado – Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senad/ND

Durante o depoimento, Virginia explicou que tinha um contrato com uma empresa de apostas, que previa um bônus de 30% caso os lucros da empresa dobrassem. Segundo ela, isso nunca aconteceu, e ela recebeu apenas o valor fixo acordado no contrato.

“Nunca recebi R$ 1 a mais do que o meu contrato de publicidade que eu fiz por 18 meses. Era um valor fixo, se eu dobrasse o lucro [da empresa contratante], eu receberia 30% a mais da empresa, mas isso não chegou a acontecer”, disse a influenciadora.

Ela também comentou que não pôde se manifestar publicamente quando surgiram notícias sobre o chamado “cachê da desgraça”, devido a uma cláusula de confidencialidade no contrato.