Tipos de tecidos podem ajudar a evitar manchas no sofá

Durante os anos de pandemia, o sofá deixou de ser apenas um local de descanso e lazer para se tornar um verdadeiro centro de convivência e produtividade dentro de casa. Com a necessidade do isolamento social e a adoção do home office e do ensino remoto, esse móvel ganhou nova importância no cotidiano das famílias.

Essa multifuncionalidade consolidou um hábito que segue presente no cotidiano dos brasileiros: o uso do sofá não apenas como espaço de descanso, mas como um local de trabalho improvisado para home office e estudos. No entanto, essa utilização pode ocasionar alguns problemas, como o aumento de possíveis manchas nos estofados.

Marcas de gordura, maquiagem, tinta de caneta ou líquidos como vinho e café estão entre os maiores desafios para quem busca conservar a mobília. De acordo com Felipe Ataíde, chefe de operações e sócio da Dr. Lava Tudo, cada tipo de tecido reage de forma diferente às manchas, tornando indispensáveis cuidados específicos para preservar a durabilidade e a aparência do sofá.

O especialista afirma que tecidos naturais e com tramas abertas, como linho, algodão e sarja, absorvem líquidos rapidamente devido ao entrelaçamento solto das fibras. Nestes casos, Ataíde destaca que agir nos primeiros minutos após o incidente é essencial para evitar que a mancha fixe no tecido. “Já materiais como veludo e suede possuem textura delicada, que demanda atenção redobrada para não comprometer sua aparência original durante o processo de limpeza”, explica.

Segundo o chefe de operações da Dr. Lava Tudo, embora os tecidos claros não sejam mais propensos a manchas, as marcas ficam mais visíveis, ao contrário do que acontece nos tecidos escuros. “A facilidade de remoção está mais ligada à estrutura do tecido, como porosidade e retenção de líquidos, do que à cor de fato. Um tecido escuro pode estar tão sujo quanto um claro, só que disfarça”, avalia.

Sobre a frequência ideal de limpeza especializada, Ataíde recomenda intervalos de seis meses para tecidos como linho, algodão, suede, veludo, couro natural ou sintético. Para poliéster e mistos, o período pode ser de até um ano, dependendo do uso. “No entanto, em casas com pets, crianças ou pessoas alérgicas, o intervalo deve ser reduzido para três a quatro meses. Isso evita a proliferação de agentes alérgenos que podem causar ou agravar problemas respiratórios”.

A impermeabilização também se mostra eficaz para minimizar manchas, especialmente em tecidos absorventes e claros, como linho, algodão, suede e veludo. “O processo cria uma camada protetora que impede que líquidos penetrem de imediato, dando tempo para agir e evitar manchas permanentes. Em tecidos sintéticos ou muito lisos, o efeito é mais sutil, mas ainda ajuda”, explica o especialista.

Ataíde alerta ainda sobre como identificar uma limpeza especializada de qualidade: “O ideal é que o cliente fique de olho na utilização de equipamentos profissionais e produtos certificados, como os aprovados pela Anvisa. Técnicas específicas conforme o tecido, como evitar o uso excessivo de água em suede ou veludo, também são fundamentais. O resultado deve ser um sofá com cheiro neutro e aspecto renovado, sem rigidez ou manchas novas”.

Com as dicas do especialista e práticas adequadas, os consumidores podem não apenas prolongar a vida útil dos sofás, mas também preservar sua aparência e qualidade ao longo do tempo. 

“O recomendado é sempre procurar por uma empresa que ofereça garantia do serviço realizado e explique o processo com transparência, como a Dr. Lava Tudo. Dessa forma, seja para descansar ou trabalhar, o sofá estará sempre pronto”, finaliza Ataíde.

Para saber mais, basta acessar: https://drlavatudo.com/

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