Motta é pressionado a votar projetos alternativos à PEC da Segurança

Com a resistência de alas da Câmara à PEC da Segurança enviada pelo governo Lula, um grupo de frentes parlamentares pressiona o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) pela votação de propostas alternativas.

A pressão parte das frentes da Agropecuária, do Empreendedorismo e do Biodiesel, que querem que Motta paute alguns projetos que vão na contramão do que defende o governo Lula em relação ao tema.

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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski

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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Uma das propostas defendidas pelas frentes é um projeto do deputado Danilo Forte (União-CE), que classifica organizações criminosas, como o Comando Vermelho e o PCC, como organizações terroristas.

Os outros projetos defendidos pelas frentes preveem uma série de mudanças para endurecer penas contra a sonegação de impostos e para ampliar as multas contra a adulteração de combustíveis e a evasão de divisas no setor.

Nesta quinta-feira (22/5), as frentes parlamentares vão realizar um seminário para debater o tema, sob o argumento de que estão preocupadas com o avanço do crime organizado no ambiente de negócios.

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