São Paulo – O padre Chrystian Shankar foi claro e direto: não batizará bebês reborn, aquelas bonecas hiper-realistas que têm ganhado cada vez mais atenção — e polêmica — no Brasil. Com bom humor, ele sugeriu que quem lida com esses “bebês” deveria buscar ajuda de psicólogos, psiquiatras ou até do fabricante das bonecas.
O posicionamento do padre ganha força justamente quando casos reais envolvendo essas bonecas viram notícia. A advogada Suzana Ferreira revelou que um casal está em disputa judicial pela guarda de uma bebê reborn, incluindo a administração do perfil da boneca nas redes sociais. Além disso, o prefeito de Chapecó (SC) anunciou que poderá determinar internação compulsória para quem buscar atendimento médico para os bonecos.
Padre provoca e expõe bizarrices da moda reborn
Enquanto a sociedade avança para discutir saúde mental com seriedade, o fenômeno das bonecas reborn chama atenção por seus exageros.
O padre Chrystian não apenas rejeita dar guarida religiosa a essa moda, mas escancara a necessidade urgente de avaliação psicológica para quem se envolve profundamente com elas.
Justiça entra na disputa por boneca de mentira
O caso relatado por Suzana Ferreira mostra que a fantasia dos reborn ultrapassa o campo do hobby e invade o judicial. A briga por uma boneca — com direito a controle de perfis virtuais — revela a gravidade do problema, que merece muito mais do que olhares condescendentes.
Autoridades endurecem diante do absurdo
O prefeito de Chapecó deixou claro que está disposto a usar a força do Estado para frear a confusão envolvendo reborn. Ao anunciar a internação compulsória para quem procurar hospitais com essas bonecas, ele reconhece a dimensão da crise que esse fenômeno pode gerar.
O post Padre recusa batismo de bebês reborn e manda procurar psiquiatra apareceu primeiro em Diário Carioca.